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Médico com ebola nos EUA está em estado crítico

Responsável pela unidade de isolamento do hospital, disse que o médico Martin Salia, contaminado com ebola, está "extremamente doente"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2014 às 15h30.

Omaha - Um médico que foi contaminado pelo vírus ebola quando trabalhava em Serra Leoa está em condição extremamente crítica, segundo médicos que estão tratando o paciente em uma unidade de isolamento em Nebraska, Estados Unidos.

Martin Salia, de 44 anos, foi diagnosticado com o vírus na segunda-feira e chegou a Omaha na tarde do sábado, quando foi encaminhado para o Centro Médico de Nebraska em uma ambulância. Phil Smith, responsável pela unidade de isolamento do hospital, que já tratou com sucesso dois pacientes de ebola, disse que Salia está "extremamente doente".

Salia trabalhava como cirurgião-geral em um hospital na capital de Serra Leoa, Freetown. O centro médico não é destinado ao tratamento de pacientes de Ebola, mas Salia trabalhou em outras três unidades.

O paciente é cidadão de Serra Leoa, mas vive em Maryland, nos Estados Unidos. Ele apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 6 de novembro, mas realizou o teste, que teve resultado negativo. Ele então refez o exame na segunda-feira, quando o resultado foi positivo.

A doença já matou mais de 5 mil pessoas na África Ocidental, principalmente na Libéria, Guiné e Serra Leoa. Das 10 pessoas tratadas nos Estados Unidos, apenas uma morreu. A fonte é a Associated Press.

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Martin Salia, de 44 anos, foi diagnosticado com o vírus na segunda-feira e chegou a Omaha na tarde do sábado, quando foi encaminhado para o Centro Médico de Nebraska em uma ambulância. Phil Smith, responsável pela unidade de isolamento do hospital, que já tratou com sucesso dois pacientes de ebola, disse que Salia está "extremamente doente".

Salia trabalhava como cirurgião-geral em um hospital na capital de Serra Leoa, Freetown. O centro médico não é destinado ao tratamento de pacientes de Ebola, mas Salia trabalhou em outras três unidades.

O paciente é cidadão de Serra Leoa, mas vive em Maryland, nos Estados Unidos. Ele apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 6 de novembro, mas realizou o teste, que teve resultado negativo. Ele então refez o exame na segunda-feira, quando o resultado foi positivo.

A doença já matou mais de 5 mil pessoas na África Ocidental, principalmente na Libéria, Guiné e Serra Leoa. Das 10 pessoas tratadas nos Estados Unidos, apenas uma morreu. A fonte é a Associated Press.

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