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Marqueteiro de Dilma vai cuidar da campanha de Chávez

Trabalho do braileiro na Venezuela deve começar em 15 dias, diz Lauro Jardim

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2012 às 11h38.

São Paulo — O marqueteiro do PT, João Santana, que cuidou da campanha de Dilma à Presidência e que deve ser o responsável pela propaganda de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo, vai tentar reeleger o presidente de Venezuela, Hugo Chávez. As informações são do colunista Lauro Jardim, da Veja.

Segundo Jardim, o contrato já foi assinado e o trabalho do brasileiro na Venezuela deve começar em cerca de 15 dias. Ainda de acordo com o colunista, Santana deve passar longe do estilo das campanhas de Lula. “Deve ser mais Chávez do que nunca”, diz Jardim.

Institutos de pesquisa preveem que o trabalho do brasileiro na campanha venezuelana pode não ser fácil. Uma sondagem realizada em março pela Consultores 21 mostra empate técnico entre o atual presidente e seu opositor, Henrique Capriles (46% contra 45% das intenções de voto).

Na quinta-feira, em uma missa na cidade de Barinas, Chávez, que luta contra o câncer desde o ano passado, pediu mais tempo de vida. “Digo a Deus que se o que já vivi e enfrentei não foi o suficiente, aceito isto (a doença), mas dê-me vida (...) porque ainda me restam coisas a fazer por este povo e por esta pátria, não me leve ainda”, disse.

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Segundo Jardim, o contrato já foi assinado e o trabalho do brasileiro na Venezuela deve começar em cerca de 15 dias. Ainda de acordo com o colunista, Santana deve passar longe do estilo das campanhas de Lula. “Deve ser mais Chávez do que nunca”, diz Jardim.

Institutos de pesquisa preveem que o trabalho do brasileiro na campanha venezuelana pode não ser fácil. Uma sondagem realizada em março pela Consultores 21 mostra empate técnico entre o atual presidente e seu opositor, Henrique Capriles (46% contra 45% das intenções de voto).

Na quinta-feira, em uma missa na cidade de Barinas, Chávez, que luta contra o câncer desde o ano passado, pediu mais tempo de vida. “Digo a Deus que se o que já vivi e enfrentei não foi o suficiente, aceito isto (a doença), mas dê-me vida (...) porque ainda me restam coisas a fazer por este povo e por esta pátria, não me leve ainda”, disse.

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