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Mais um dirigente da Fifa indiciado pelos EUA é preso

O secretário da Federação Guatemalteca de Futebol é um dos 16 indiciados pelo FBI no escândalo de corrupção da Fifa

FBI: dirigentes são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro e aguardam o processo de extradição para os EUA (Mandel Ngan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 18h27.

Brevard County, Flórida - O secretário-geral da Federação Guatemalteca de Futebol, Héctor Trujillo, foi preso pela Justiça dos Estados Unidos nesta sexta-feira em um cruzeiro ancorado em Port Canaveral, na Flórida.

O dirigente de 62 anos é um dos 16 indiciados pelo FBI no escândalo de corrupção da Fifa .

Nesta quinta, em ação conjunta entre as polícias da Suíça e dos EUA, também foram presos o atual presidente da Conmebol, Juan Napout, e Alfredo Hawit, presidente da Concacaf. Os dois foram encontrados no hotel Baur Au Lac e são vice-presidentes da Fifa.

As prisões ocorreram no mesmo local onde, em 27 de maio, sete outros dirigentes foram detidos, entre eles José Maria Marin, da CBF. Os cartolas estavam em Zurique para as reuniões do Comitê Executivo da entidade, que ocorreram nesta quinta-feira.

Estavam sendo monitorados. Eles são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro e aguardam o processo de extradição para os EUA.

Entre os outros 13 acusados estão o atual presidente e o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira. Se condenados, eles estão sujeitos a penas que podem chegar a 20 anos de prisão.

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Nesta quinta, em ação conjunta entre as polícias da Suíça e dos EUA, também foram presos o atual presidente da Conmebol, Juan Napout, e Alfredo Hawit, presidente da Concacaf. Os dois foram encontrados no hotel Baur Au Lac e são vice-presidentes da Fifa.

As prisões ocorreram no mesmo local onde, em 27 de maio, sete outros dirigentes foram detidos, entre eles José Maria Marin, da CBF. Os cartolas estavam em Zurique para as reuniões do Comitê Executivo da entidade, que ocorreram nesta quinta-feira.

Estavam sendo monitorados. Eles são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro e aguardam o processo de extradição para os EUA.

Entre os outros 13 acusados estão o atual presidente e o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira. Se condenados, eles estão sujeitos a penas que podem chegar a 20 anos de prisão.

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