Mais de 40 milhões de pessoas se prostituem no mundo
Segundo um estudo da francesa Fondation Scelles, 80% são mulheres e têm entre 13 e 25 anos de idade
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 17h55.
São Paulo – O mundo tem entre 40 milhões e 42 milhões de pessoas vivendo da prostituição, segundo um relatório da organização francesa Fondation Scelles, publicado pelo Le Figaro.
De acordo com o documento, 80% das pessoas prostituídas são mulheres ou meninas e três quartos estão na faixa estária dos 13 aos 25. Nove em cada dez estão vinculadas a um cafetão.
Somente na Europa Ocidental, há entre 1 milhão e 2 milhões de pessoas envolvidas na prostituição, na sua maioria imigrantes, vítimas de tráfico humano.
O relatório aponta ainda para uma tendência preocupante para o Brasil: países que sediam grandes eventos esportivos internacionais, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo , tendem a verificar um aumento na prostituíção.
Na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, a instalação de "centros de sexo" perto de estádios, autorizada pelas autoridades, causou uma polêmica, diz o relatório.
Já na África do Sul, em 2010, estima-se que houve um aumento de 40 mil no número de prostitutas do país, somendo-se às 100 mil que já viviam lá.
"Futebol e os Jogos Olímipicos são os mais famosos teatros de exploração sexual. Corridas de Fórmula 1 não são exceção ", destaca o relatório.
São Paulo – O mundo tem entre 40 milhões e 42 milhões de pessoas vivendo da prostituição, segundo um relatório da organização francesa Fondation Scelles, publicado pelo Le Figaro.
De acordo com o documento, 80% das pessoas prostituídas são mulheres ou meninas e três quartos estão na faixa estária dos 13 aos 25. Nove em cada dez estão vinculadas a um cafetão.
Somente na Europa Ocidental, há entre 1 milhão e 2 milhões de pessoas envolvidas na prostituição, na sua maioria imigrantes, vítimas de tráfico humano.
O relatório aponta ainda para uma tendência preocupante para o Brasil: países que sediam grandes eventos esportivos internacionais, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo , tendem a verificar um aumento na prostituíção.
Na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, a instalação de "centros de sexo" perto de estádios, autorizada pelas autoridades, causou uma polêmica, diz o relatório.
Já na África do Sul, em 2010, estima-se que houve um aumento de 40 mil no número de prostitutas do país, somendo-se às 100 mil que já viviam lá.
"Futebol e os Jogos Olímipicos são os mais famosos teatros de exploração sexual. Corridas de Fórmula 1 não são exceção ", destaca o relatório.