Mãe de Assange tem reunião com governo do Equador
Christine Assange, a mãe do editor do WikiLeaks, teve uma reunião nesta segunda-feira com funcionários do Equador
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2012 às 23h44.
Quito - A mãe de Julian Assange, fundador do website WikiLeaks , disse nesta segunda-feira no Equador que a saúde do filho dela está se deteriorando na Embaixada do Equador na Grã-Bretanha, onde o australiano está confinado há mais de um mês. Assange, de 40 anos, aguardava a possível extradição da Inglaterra à Suécia quando se refugiou na embaixada equatoriana e pediu asilo político a Quito. Na Suécia, Assange é acusado de abuso sexual e estupro por duas mulheres. Ele nega as acusações.
Christine Assange, a mãe do editor do WikiLeaks, teve uma reunião nesta segunda-feira com funcionários do Equador, com os quais discutiu o pedido de asilo feito pelo filho. Mas a chancelaria do Equador informou que não se manifestará sobre o pedido de Julian Assange até meados de agosto, quando acaba a Olimpíada de Londres.
Christine Assange disse que Julian vive sob condições muito difíceis na embaixada, não pode praticar exercícios físicos e está sob forte pressão psicológica.
O WikiLeaks publicou mais de 500 mil documentos classificados da diplomacia dos Estados Unidos e também dos governos de outros países, além de documentos secretos das guerras do Iraque e do Afeganistão. Assange teme que a Suécia o extradite aos EUA.
As informações são da Associated Press.
Quito - A mãe de Julian Assange, fundador do website WikiLeaks , disse nesta segunda-feira no Equador que a saúde do filho dela está se deteriorando na Embaixada do Equador na Grã-Bretanha, onde o australiano está confinado há mais de um mês. Assange, de 40 anos, aguardava a possível extradição da Inglaterra à Suécia quando se refugiou na embaixada equatoriana e pediu asilo político a Quito. Na Suécia, Assange é acusado de abuso sexual e estupro por duas mulheres. Ele nega as acusações.
Christine Assange, a mãe do editor do WikiLeaks, teve uma reunião nesta segunda-feira com funcionários do Equador, com os quais discutiu o pedido de asilo feito pelo filho. Mas a chancelaria do Equador informou que não se manifestará sobre o pedido de Julian Assange até meados de agosto, quando acaba a Olimpíada de Londres.
Christine Assange disse que Julian vive sob condições muito difíceis na embaixada, não pode praticar exercícios físicos e está sob forte pressão psicológica.
O WikiLeaks publicou mais de 500 mil documentos classificados da diplomacia dos Estados Unidos e também dos governos de outros países, além de documentos secretos das guerras do Iraque e do Afeganistão. Assange teme que a Suécia o extradite aos EUA.
As informações são da Associated Press.