Leilão do pré-sal foi antecipado por coerência, diz Lobão
O ministro de Minas e Energia disse que o leilão de lotes pelo sistema de partilha foi antecipado de novembro para outubro para dar coerência aos leilões realizados este ano
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 13h56.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o leilão de lotes do pré-sal pelo sistema de partilha foi antecipado de novembro para outubro para dar coerência aos processos de leilões realizados pelo governo este ano.
Com isso, o leilão de gás foi adiado para novembro. A autorização e as datas foram publicadas nesta quinta-feira, 23, no Diário Oficial da União.
"Passamos o leilão para outubro porque é melhor. Fizemos um leilão de petróleo agora (na semana passada), vamos fazer na sequência outro de petróleo no pré-sal e, depois, fazemos o de gás", disse Lobão, ao chegar ao ministério do Planejamento, para reunião do Comitê Gestor do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).
Segundo o ministro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) irá explicar por que o campo de Libra foi o escolhido para esse primeiro leilão e dará mais detalhes técnicos sobre o processo.
Mineração
Lobão reiterou que o Código de Mineração será enviado pelo governo ao Congresso em junho. O ministro citou a recente vitória da base governista na aprovação da Medida Provisória dos Portos para dizer que existe, sim, clima para o envio da proposta.
"A base parlamentar do governo é vitoriosa. Quem disse que não há clima?", falou Lobão, para quem disputas pela aprovação de textos no Congresso fazem parte da República.
Energia
Sobre a Medida Provisória 605, Lobão disse que o governo "deseja e espera" que o parlamento a aprove. A MP autoriza o uso de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para uma espécie de empréstimo às distribuidoras de eletricidade para cobrir o custo com a exposição no mercado à vista e com o despacho de térmicas durante a seca.
"Essa é uma medida importante que reduz a conta de luz de todos os consumidores e dá competitividade à indústria. Se não for aprovada, o Congresso vai ter que fazer uma medida intermediária para garantir esse efeito, respeitados os limites da lei", afirmou.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o leilão de lotes do pré-sal pelo sistema de partilha foi antecipado de novembro para outubro para dar coerência aos processos de leilões realizados pelo governo este ano.
Com isso, o leilão de gás foi adiado para novembro. A autorização e as datas foram publicadas nesta quinta-feira, 23, no Diário Oficial da União.
"Passamos o leilão para outubro porque é melhor. Fizemos um leilão de petróleo agora (na semana passada), vamos fazer na sequência outro de petróleo no pré-sal e, depois, fazemos o de gás", disse Lobão, ao chegar ao ministério do Planejamento, para reunião do Comitê Gestor do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).
Segundo o ministro, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) irá explicar por que o campo de Libra foi o escolhido para esse primeiro leilão e dará mais detalhes técnicos sobre o processo.
Mineração
Lobão reiterou que o Código de Mineração será enviado pelo governo ao Congresso em junho. O ministro citou a recente vitória da base governista na aprovação da Medida Provisória dos Portos para dizer que existe, sim, clima para o envio da proposta.
"A base parlamentar do governo é vitoriosa. Quem disse que não há clima?", falou Lobão, para quem disputas pela aprovação de textos no Congresso fazem parte da República.
Energia
Sobre a Medida Provisória 605, Lobão disse que o governo "deseja e espera" que o parlamento a aprove. A MP autoriza o uso de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para uma espécie de empréstimo às distribuidoras de eletricidade para cobrir o custo com a exposição no mercado à vista e com o despacho de térmicas durante a seca.
"Essa é uma medida importante que reduz a conta de luz de todos os consumidores e dá competitividade à indústria. Se não for aprovada, o Congresso vai ter que fazer uma medida intermediária para garantir esse efeito, respeitados os limites da lei", afirmou.