Kerry fará declaração não prevista sobre situação na Síria
Secretário de Estado dos Estados Unidos fará nesta tarde uma declaração não prevista sobre a situação na Síria
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 14h26.
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry , fará nesta tarde uma declaração não prevista sobre a situação na Síria, depois de a Casa Branca ter dito que "tem muito poucas dúvidas" de que o regime de Bashar al-Assad usou armas químicas.
Kerry, que interrompeu suas férias, fará o pronunciamento às 14h locais (15h de Brasília) em um momento em que Washington endureceu o tom para com o governo sírio devido ao suposto massacre de mais de mil de pessoas com armas químicas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, reuniu-se no fim de semana com sua equipe de segurança, e o Pentágono prepara opções para uma eventual intervenção militar no conflito após as últimas denúncias de que Damasco utilizou armas químicas contra civis no último dia 21.
O chefe da diplomacia americana vai se pronunciar antes do porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, que atrasou sua entrevista coletiva diária e também dará detalhes sobre a postura do governo americano.
O ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, criticou hoje Washington, Londres e Paris por acusar o ditador sírio Bashar al Assad do uso de armas químicas sem provas claras de algo que os Estados Unidos reiterou que seria uma "linha vermelha".
Até o momento, a administração Obama excluiu intervir militarmente no conflito sírio e se limitou a ajudar a oposição com ajuda humanitária e armamento leve.
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry , fará nesta tarde uma declaração não prevista sobre a situação na Síria, depois de a Casa Branca ter dito que "tem muito poucas dúvidas" de que o regime de Bashar al-Assad usou armas químicas.
Kerry, que interrompeu suas férias, fará o pronunciamento às 14h locais (15h de Brasília) em um momento em que Washington endureceu o tom para com o governo sírio devido ao suposto massacre de mais de mil de pessoas com armas químicas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, reuniu-se no fim de semana com sua equipe de segurança, e o Pentágono prepara opções para uma eventual intervenção militar no conflito após as últimas denúncias de que Damasco utilizou armas químicas contra civis no último dia 21.
O chefe da diplomacia americana vai se pronunciar antes do porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, que atrasou sua entrevista coletiva diária e também dará detalhes sobre a postura do governo americano.
O ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, criticou hoje Washington, Londres e Paris por acusar o ditador sírio Bashar al Assad do uso de armas químicas sem provas claras de algo que os Estados Unidos reiterou que seria uma "linha vermelha".
Até o momento, a administração Obama excluiu intervir militarmente no conflito sírio e se limitou a ajudar a oposição com ajuda humanitária e armamento leve.