Justiça condena 21 por trágico choque de trem na Argentina
Entre os 21 condenados, está o maquinista Marcos Córdoba, com uma sentença de três anos e seis meses de prisão
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 08h01.
Pelo menos 21 pessoas, entre elas um empresário do setor ferroviário e dois ex-secretários de Estado de Transportes da Argentina , foram condenadas nesta terça-feira a até nove anos de prisão pelo acidente de um trem em 2012 - anunciou a Justiça.
A tragédia deixou 51 mortos e 789 feridos.
Os juízes sentenciaram o responsável pela concessionária de Trens de Buenos Aires (TBA), Claudio Cirigliano, a passar nove anos atrás das grades pelo crime de "administração fraudulenta com dano culposo".
Já o ex-secretário da área Juan Pablo Schiavi foi condenado a oito anos, e seu antecessor, Ricardo Jaime, a seis.
Entre os 21 condenados, está o maquinista Marcos Córdoba, com uma sentença de três anos e seis meses de prisão.
Outros 17 ex-funcionários e empresários do setor de Transportes foram considerados culpados em diferentes graus, mas, em todos os casos, o crime foi considerado "culposo" por negligência, imperícia, ou má administração dos recursos ferroviários.
Em 22 de fevereiro de 2012, um trem com 1.200 passageiros da linha Sarmiento, que une a periferia oeste ao bairro do Once da capital, saiu dos trilhos, em um episódio que abalou o país e convenceu a então presidente Cristina Kirchner (2007-2015) a voltar a estatizar e modernizar todo o sistema de ferrovias.
Pelo menos 21 pessoas, entre elas um empresário do setor ferroviário e dois ex-secretários de Estado de Transportes da Argentina , foram condenadas nesta terça-feira a até nove anos de prisão pelo acidente de um trem em 2012 - anunciou a Justiça.
A tragédia deixou 51 mortos e 789 feridos.
Os juízes sentenciaram o responsável pela concessionária de Trens de Buenos Aires (TBA), Claudio Cirigliano, a passar nove anos atrás das grades pelo crime de "administração fraudulenta com dano culposo".
Já o ex-secretário da área Juan Pablo Schiavi foi condenado a oito anos, e seu antecessor, Ricardo Jaime, a seis.
Entre os 21 condenados, está o maquinista Marcos Córdoba, com uma sentença de três anos e seis meses de prisão.
Outros 17 ex-funcionários e empresários do setor de Transportes foram considerados culpados em diferentes graus, mas, em todos os casos, o crime foi considerado "culposo" por negligência, imperícia, ou má administração dos recursos ferroviários.
Em 22 de fevereiro de 2012, um trem com 1.200 passageiros da linha Sarmiento, que une a periferia oeste ao bairro do Once da capital, saiu dos trilhos, em um episódio que abalou o país e convenceu a então presidente Cristina Kirchner (2007-2015) a voltar a estatizar e modernizar todo o sistema de ferrovias.