JPMorgan revê previsão e alerta para recessão nos EUA
Banco reduziu expectativa do crescimento do PIB no quarto trimestre de 2011 de 2,5% para 1,0%
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2011 às 08h28.
Nova York - O JPMorgan reduziu sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre deste ano de 2,5% para 1,0% e a previsão para o primeiro trimestre de 2012 de 1,5% para 0,5%.
A queda nos preços da energia deverá ajudar a conter parte da fraqueza da economia e os níveis ainda baixos dos gastos que são sensíveis a fatores cíclicos podem reduzir as chances de um PIB trimestral negativo. No entanto, os riscos de uma recessão são claramente elevados, disse o banco.
Segundo o JPMorgan, o sentimento do consumidor se enfraqueceu e a riqueza das famílias se deteriorou. O banco afirmou que medidas sobre intenções de investimentos têm apontado queda e o mercado imobiliário mostra poucos sinais de recuperação. As pequenas empresas, as varejistas, as construtoras e as manufatureiras, diz o banco, todas têm informado que veem um ambiente de negócios mais fraco.
O crescimento global tem decepcionado o JPMorgan e, para os próximos quatro trimestres, o banco não prevê uma expansão muito mais forte do que a registrada no primeiro trimestre deste ano. As informações são da Dow Jones.
Nova York - O JPMorgan reduziu sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre deste ano de 2,5% para 1,0% e a previsão para o primeiro trimestre de 2012 de 1,5% para 0,5%.
A queda nos preços da energia deverá ajudar a conter parte da fraqueza da economia e os níveis ainda baixos dos gastos que são sensíveis a fatores cíclicos podem reduzir as chances de um PIB trimestral negativo. No entanto, os riscos de uma recessão são claramente elevados, disse o banco.
Segundo o JPMorgan, o sentimento do consumidor se enfraqueceu e a riqueza das famílias se deteriorou. O banco afirmou que medidas sobre intenções de investimentos têm apontado queda e o mercado imobiliário mostra poucos sinais de recuperação. As pequenas empresas, as varejistas, as construtoras e as manufatureiras, diz o banco, todas têm informado que veem um ambiente de negócios mais fraco.
O crescimento global tem decepcionado o JPMorgan e, para os próximos quatro trimestres, o banco não prevê uma expansão muito mais forte do que a registrada no primeiro trimestre deste ano. As informações são da Dow Jones.