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Joe Biden pede que Rússia respeite acordo de cessar-fogo

Vice-presidente dos EUA criticou a Rússia por sua atuação no conflito no leste da Ucrânia

Separatistas pró-Rússia no aeroporto internacional de Donetsk, leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2014 às 18h26.

Kiev - O vice-presidente dos EUA, Joe Biden criticou a Rússia nesta sexta-feira por sua atuação no conflito no leste da Ucrânia, insistindo que Moscou respeite o cessar-fogo na região, durante uma visita a Kiev, no dia em que os protestos anti-governo completam um ano no país.

Biden disse que as sanções ocidentais contra a Rússia não seriam retiradas até Moscou fazer mais esforços para cumprir o cessar-fogo. Os confrontos continuam e mais de 900 pessoas foram mortas desde que uma trégua começou em setembro.

O conflito causou mais de 4.300 mortes desde abril, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

"Se a Rússia cumprisse esse compromisso e respeitasse a soberania e a integridade territorial da Ucrânia , nos poderíamos começar uma discussão racional sobre as sanções" declarou Biden. "Mas não foi isso que aconteceu. Pelo contrário, temos visto ações mais provocantes e desrespeito mais flagrante do acordo", completou.

Em uma reunião com o primeiro-ministro ucraniano, Arseniy Yatsenyuk, Biden afirmou que os EUA seus aliados na Europa e o G-7 trabalhariam "para aumentar os custos da Rússia, se ela continuar no atual curso de violência flagrante" contra a Ucrânia.

De acordo com o porta-voz do Pentágono, Steve Warren, Biden entregou três sistemas de radares contra-morteiros, os primeiros de um total de 20, e um avião de transporte C-17, para a Ucrânia.

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Kiev - O vice-presidente dos EUA, Joe Biden criticou a Rússia nesta sexta-feira por sua atuação no conflito no leste da Ucrânia, insistindo que Moscou respeite o cessar-fogo na região, durante uma visita a Kiev, no dia em que os protestos anti-governo completam um ano no país.

Biden disse que as sanções ocidentais contra a Rússia não seriam retiradas até Moscou fazer mais esforços para cumprir o cessar-fogo. Os confrontos continuam e mais de 900 pessoas foram mortas desde que uma trégua começou em setembro.

O conflito causou mais de 4.300 mortes desde abril, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

"Se a Rússia cumprisse esse compromisso e respeitasse a soberania e a integridade territorial da Ucrânia , nos poderíamos começar uma discussão racional sobre as sanções" declarou Biden. "Mas não foi isso que aconteceu. Pelo contrário, temos visto ações mais provocantes e desrespeito mais flagrante do acordo", completou.

Em uma reunião com o primeiro-ministro ucraniano, Arseniy Yatsenyuk, Biden afirmou que os EUA seus aliados na Europa e o G-7 trabalhariam "para aumentar os custos da Rússia, se ela continuar no atual curso de violência flagrante" contra a Ucrânia.

De acordo com o porta-voz do Pentágono, Steve Warren, Biden entregou três sistemas de radares contra-morteiros, os primeiros de um total de 20, e um avião de transporte C-17, para a Ucrânia.

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