Itália acredita nas explicações dos EUA sobre espionagem
Ministra italiana das Relações Exteriores afirma que "acredita no espírito de colaboração" entre dois países
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2013 às 10h56.
Roma - A Itália acredita nas explicações dos Estados Unidos sobre o caso espinhoso das revelações de um programa de espionagem americano de conversas e e-mails de cidadãos e diplomatas da União Europeia, indicou em uma nota a ministra das Relações Exteriores, Emma Bonino.
"Pedimos as explicações necessárias sobre este caso espinhoso" e os Estados Unidos "nos garantiram que esclarecerão o assunto com a União Europeia e com seus Estados membros", sustenta a nota. A Itália "acredita no espírito de colaboração e amizade" entre os dois países, afirma a nota, que utiliza um tom mais conciliador em relação a outras nações da UE.
Os europeus exigiram explicações dos Estados Unidos sobre um programa de espionagem direcionado às instituições da União Europeia e a milhões de cidadãos do velho continente.
A Itália aparece, junto com França e Grécia, entre os 38 alvos vigiados pela Agência Nacional de Segurança (NSA) americana, segundo o jornal britânico The Guardian.
Muitos documentos também foram fornecidos por Edward Snowden, ex-consultor da NSA, sobre a vigilância maciça pela internet por parte da agência às sedes diplomáticas dos países da União Europeia.
As revelações agravaram a tensão com a União Europeia e Bruxelas advertiu inclusive sobre as consequências que o caso poderia ter nas negociações para criar uma zona de livre comércio transatlântico.
Roma - A Itália acredita nas explicações dos Estados Unidos sobre o caso espinhoso das revelações de um programa de espionagem americano de conversas e e-mails de cidadãos e diplomatas da União Europeia, indicou em uma nota a ministra das Relações Exteriores, Emma Bonino.
"Pedimos as explicações necessárias sobre este caso espinhoso" e os Estados Unidos "nos garantiram que esclarecerão o assunto com a União Europeia e com seus Estados membros", sustenta a nota. A Itália "acredita no espírito de colaboração e amizade" entre os dois países, afirma a nota, que utiliza um tom mais conciliador em relação a outras nações da UE.
Os europeus exigiram explicações dos Estados Unidos sobre um programa de espionagem direcionado às instituições da União Europeia e a milhões de cidadãos do velho continente.
A Itália aparece, junto com França e Grécia, entre os 38 alvos vigiados pela Agência Nacional de Segurança (NSA) americana, segundo o jornal britânico The Guardian.
Muitos documentos também foram fornecidos por Edward Snowden, ex-consultor da NSA, sobre a vigilância maciça pela internet por parte da agência às sedes diplomáticas dos países da União Europeia.
As revelações agravaram a tensão com a União Europeia e Bruxelas advertiu inclusive sobre as consequências que o caso poderia ter nas negociações para criar uma zona de livre comércio transatlântico.