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Irlanda irá às urnas para escolher novo governo em fevereiro

O premier confirmou a data do pleito em sua conta no Twitter, após comunicar à câmara Baixa do parlamento de Dublin que iniciará nova legislatura em março

Irlanda: "Após 5 anos, ainda restam muitos desafios e a tarefa não está acabada, mas trabalhando juntos podemos conseguir progressos" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 10h04.

Dublin - O primeiro-ministro irlandês , o conservador Enda Kenny, anunciou nesta quarta-feira que as eleições gerais serão realizadas em 26 de fevereiro, após uma das campanhas mais curtas na história deste país.

Kenny confirmou a data do pleito em sua conta no Twitter, após comunicar à câmara Baixa do parlamento de Dublin que, após sua dissolução, iniciará uma nova legislatura em 10 de março.

Segundo estabelece o protocolo, o dirigente democrata-cristão se reuniu depois com o presidente da República da Irlanda, Michael D. Higgins - que ostenta um cargo principalmente representativo -, para oficializar a dissolução do parlamento e dar o tiro de largada à campanha eleitoral.

O primeiro a pedir o voto ao eleitorado irlandês foi o próprio Kenny em sua mensagem de vídeo no Twitter, na qual destacou as conquistas de seu governo, de coalizão entre democratas-cristãos e trabalhistas, para salvar o país do colapso econômico e restaurar sua reputação internacional desde que chegou ao poder em fevereiro de 2011.

Três meses antes, o anterior Executivo, também de coalizão entre o centrista Fianna Fáil - o partido hegemônico durante décadas - e os Verdes pediram à União Europeia (UE) e ao FMI um resgate de 85 bilhões de euros, um programa de ajuda que aplicaram quase em sua totalidade conservadores e trabalhistas, e que abandonaram com sucesso em dezembro de 2013.

"Após cinco anos, ainda restam muitos desafios e a tarefa não está acabada, mas trabalhando juntos podemos conseguir verdadeiros progressos", disse Kenny.

O líder do partido Fine Gael garantiu que a economia "volta a crescer mais do que em qualquer outro país da UE".

"Acabou o resgate, a troika se foi e já não há mais dívida bancária. A Irlanda se movimenta claramente na direção correta", acrescentou Kenny, de 64 anos, que indicou que não optará para um terceiro mandato voltar a ganhar as eleições de 26 de fevereiro.

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Dublin - O primeiro-ministro irlandês , o conservador Enda Kenny, anunciou nesta quarta-feira que as eleições gerais serão realizadas em 26 de fevereiro, após uma das campanhas mais curtas na história deste país.

Kenny confirmou a data do pleito em sua conta no Twitter, após comunicar à câmara Baixa do parlamento de Dublin que, após sua dissolução, iniciará uma nova legislatura em 10 de março.

Segundo estabelece o protocolo, o dirigente democrata-cristão se reuniu depois com o presidente da República da Irlanda, Michael D. Higgins - que ostenta um cargo principalmente representativo -, para oficializar a dissolução do parlamento e dar o tiro de largada à campanha eleitoral.

O primeiro a pedir o voto ao eleitorado irlandês foi o próprio Kenny em sua mensagem de vídeo no Twitter, na qual destacou as conquistas de seu governo, de coalizão entre democratas-cristãos e trabalhistas, para salvar o país do colapso econômico e restaurar sua reputação internacional desde que chegou ao poder em fevereiro de 2011.

Três meses antes, o anterior Executivo, também de coalizão entre o centrista Fianna Fáil - o partido hegemônico durante décadas - e os Verdes pediram à União Europeia (UE) e ao FMI um resgate de 85 bilhões de euros, um programa de ajuda que aplicaram quase em sua totalidade conservadores e trabalhistas, e que abandonaram com sucesso em dezembro de 2013.

"Após cinco anos, ainda restam muitos desafios e a tarefa não está acabada, mas trabalhando juntos podemos conseguir verdadeiros progressos", disse Kenny.

O líder do partido Fine Gael garantiu que a economia "volta a crescer mais do que em qualquer outro país da UE".

"Acabou o resgate, a troika se foi e já não há mais dívida bancária. A Irlanda se movimenta claramente na direção correta", acrescentou Kenny, de 64 anos, que indicou que não optará para um terceiro mandato voltar a ganhar as eleições de 26 de fevereiro.

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