Interceptadas cartas com munição dirigidas a Berlusconi e Monti
As correspondências foram assinadas pelo 'Movimento Armado', e dentro delas, além dos projéteis, havia a mensagem 'Revisar o plano de ajuste ou pagar por ele'
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2011 às 08h26.
Roma- Um escritório dos correios da cidade italiana de Lamezia Terme, na Calábria, interceptou cartas que continham munição e eram dirigidas ao presidente do governo, Mario Monti, ao ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi e aos diretores de vários jornais.
A imprensa italiana informou nesta sexta-feira que na quinta dez envelopes com balas foram interceptados. As correspondências foram assinadas pelo 'Movimento Armado', e dentro delas, além dos projéteis, havia a mensagem 'Revisar o plano de ajuste ou pagar por ele'.
Em 12 de dezembro, um escritório dos correios da capital italiana localizou duas cartas, também recheadas com projéteis, dirigidas à ministra da Justiça, Paola Severino, e ao prefeito de Roma, Gianni Alemanno.
Nesta ocasião, as cartas foram assinadas pelo grupo 'Mario Galesi para os Proletários Armados pelo Comunismo (PAC)'.
A fiscalização foi intensificada nos correios depois que um pacote-bomba explodiu em 9 de dezembro em Roma, ferindo o diretor-geral da empresa de arrecadação de impostos, Equitalia, Marco Cuccagna. Na quinta-feira, outro pacote contendo explosivos e dirigido uma das sedes da agência foi interceptado na capital.
O grupo Federação Anárquica Informal (FAI) reivindicou o envio do pacote-bomba ao Equitalia e a 'carta bomba' enviada no dia anterior ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, que não chegou a explodir.
Roma- Um escritório dos correios da cidade italiana de Lamezia Terme, na Calábria, interceptou cartas que continham munição e eram dirigidas ao presidente do governo, Mario Monti, ao ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi e aos diretores de vários jornais.
A imprensa italiana informou nesta sexta-feira que na quinta dez envelopes com balas foram interceptados. As correspondências foram assinadas pelo 'Movimento Armado', e dentro delas, além dos projéteis, havia a mensagem 'Revisar o plano de ajuste ou pagar por ele'.
Em 12 de dezembro, um escritório dos correios da capital italiana localizou duas cartas, também recheadas com projéteis, dirigidas à ministra da Justiça, Paola Severino, e ao prefeito de Roma, Gianni Alemanno.
Nesta ocasião, as cartas foram assinadas pelo grupo 'Mario Galesi para os Proletários Armados pelo Comunismo (PAC)'.
A fiscalização foi intensificada nos correios depois que um pacote-bomba explodiu em 9 de dezembro em Roma, ferindo o diretor-geral da empresa de arrecadação de impostos, Equitalia, Marco Cuccagna. Na quinta-feira, outro pacote contendo explosivos e dirigido uma das sedes da agência foi interceptado na capital.
O grupo Federação Anárquica Informal (FAI) reivindicou o envio do pacote-bomba ao Equitalia e a 'carta bomba' enviada no dia anterior ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, que não chegou a explodir.