Inflação para famílias de baixa renda diminui em novembro
A taxa ficou em 0,44%, depois de atingir 0,59%, e acumula alta de 7,16% nos últimos 12 meses
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 11h00.
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias que ganham até 2,5 salários mínimos, teve uma taxa menor em novembro em relação à outubro. A taxa ficou em 0,44%, depois de atingir 0,59%, e acumula alta de 7,16% nos últimos 12 meses e de 6,1% no ano. O indicador foi divulgado hoje (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR) também teve um crescimento menos intenso e ficou 0,45% em novembro, ante 0,48% em outubro. A taxa geral acumulada nos últimos 12 meses chega a 5,89% e o aumento entre janeiro e novembro, a 5,05%. Esses resultados são melhores que os da inflação para famílias mais pobres (IPC-C1).
Em geral, contribuiu para o aumento menor da inflação para a baixa renda a diminuição dos reajustes em quatro das oito classes de despesa pesquisadas: alimentação (de 1,07% para 0,47%), transporte (de 0,24% para 0,01%), comunicação (de 0,67% para 0,25%), além de educação, leitura e recreação (de 0,44% para 0,36%). As reduções refletem queda de preços de hortaliças e legumes (de -5,24% para -9,39%), gasolina (de 1,6% para 0%) e hotel (de 0,61% para -2,92%).
Os preços subiram nos grupos habitação (de 0,33% para 0,53%), vestuário (de 0,75% para 1,05%), saúde e cuidados pessoais (de 0,37% para 0,43%) e despesas diversas (de 0,38% para 0,39%). As principais altas partiram de tarifa de energia residencial (de -0,41% para 1,27%), roupas (de 0,64% para 1,01%) e salão de beleza (de 0,5% para 1,06%).
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias que ganham até 2,5 salários mínimos, teve uma taxa menor em novembro em relação à outubro. A taxa ficou em 0,44%, depois de atingir 0,59%, e acumula alta de 7,16% nos últimos 12 meses e de 6,1% no ano. O indicador foi divulgado hoje (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em novembro, o Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR) também teve um crescimento menos intenso e ficou 0,45% em novembro, ante 0,48% em outubro. A taxa geral acumulada nos últimos 12 meses chega a 5,89% e o aumento entre janeiro e novembro, a 5,05%. Esses resultados são melhores que os da inflação para famílias mais pobres (IPC-C1).
Em geral, contribuiu para o aumento menor da inflação para a baixa renda a diminuição dos reajustes em quatro das oito classes de despesa pesquisadas: alimentação (de 1,07% para 0,47%), transporte (de 0,24% para 0,01%), comunicação (de 0,67% para 0,25%), além de educação, leitura e recreação (de 0,44% para 0,36%). As reduções refletem queda de preços de hortaliças e legumes (de -5,24% para -9,39%), gasolina (de 1,6% para 0%) e hotel (de 0,61% para -2,92%).
Os preços subiram nos grupos habitação (de 0,33% para 0,53%), vestuário (de 0,75% para 1,05%), saúde e cuidados pessoais (de 0,37% para 0,43%) e despesas diversas (de 0,38% para 0,39%). As principais altas partiram de tarifa de energia residencial (de -0,41% para 1,27%), roupas (de 0,64% para 1,01%) e salão de beleza (de 0,5% para 1,06%).