Indonésia diz não haver mais recursos a condenados à morte
A informação é de Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria Geral do país, nesta terça-feira
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2015 às 07h43.
Jacarta - Nove pessoas condenadas à morte por tráfico de drogas não têm mais caminhos legais para adiar suas execuções em uma prisão de segurança máxima na Indonésia , disse Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria Geral do país, nesta terça-feira.
Familiares têm até as 20h (10h no horário de Brasília) para se despedirem dos condenados, depois que o governo indonésio rejeitou os apelos de países estrangeiros pedindo por clemência e ordenou as execuções, possivelmente dentro de algumas horas.
Entre as nove pessoas condenadas à morte está o brasileiro Rodrigo Gularte, que deve se tornar o segundo cidadão do país a ser executado na Indonésia este anos após o fuzilamento de Marco Archer, em janeiro, também condenado por tráfico de drogas.
A execução de Archer provocou uma tensão diplomática entre Brasil e Indonésia.
Jacarta - Nove pessoas condenadas à morte por tráfico de drogas não têm mais caminhos legais para adiar suas execuções em uma prisão de segurança máxima na Indonésia , disse Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria Geral do país, nesta terça-feira.
Familiares têm até as 20h (10h no horário de Brasília) para se despedirem dos condenados, depois que o governo indonésio rejeitou os apelos de países estrangeiros pedindo por clemência e ordenou as execuções, possivelmente dentro de algumas horas.
Entre as nove pessoas condenadas à morte está o brasileiro Rodrigo Gularte, que deve se tornar o segundo cidadão do país a ser executado na Indonésia este anos após o fuzilamento de Marco Archer, em janeiro, também condenado por tráfico de drogas.
A execução de Archer provocou uma tensão diplomática entre Brasil e Indonésia.