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Human Rights Watch saúda 'papel da mulher em democracia e paz'

A presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a também liberiana Leymah Gbowee e a iemenita Tawakul Karman foram agraciadas nesta sexta-feira com a condecoração

Kenneth Roth afirmou que o prêmio é uma homenagem às incansáveis mulheres que lutam pela democracia (John Thys/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 15h33.

Nova York - A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch saudou nesta sexta-feira de Nova York a decisão do Comitê Nobel de conceder seu prêmio da Paz a três mulheres, destacando seu papel na conquista da "democracia" e da "paz duradoura".

"A decisão de conceder o Prêmio Nobel da Paz 2011 a três mulheres, Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkul Karman, reconhece que a democracia e a paz duradouras não podem ser alcançadas sem que seja dada à mulher uma plena oportunidade de participar", afirmou a Human Rights Watch em um comunicado.

"Esta é uma homenagem a todas as mulheres cujo incansável trabalho e valentes protestos ajudaram a trazer paz e democracia, e a aquelas mulheres que ainda estão lutando por isso", indicou o diretor da organização, Kenneth Roth, citado no texto.

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira conjuntamente pela primeira vez em sua história a três mulheres: duas liberianas - a presidente Ellen Johnson Sirleaf e a militante pacifista Leymah Gbowee - e uma iemenita, a jornalista e ativista da Primavera Árabe Tawakkul Karman.

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"A decisão de conceder o Prêmio Nobel da Paz 2011 a três mulheres, Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkul Karman, reconhece que a democracia e a paz duradouras não podem ser alcançadas sem que seja dada à mulher uma plena oportunidade de participar", afirmou a Human Rights Watch em um comunicado.

"Esta é uma homenagem a todas as mulheres cujo incansável trabalho e valentes protestos ajudaram a trazer paz e democracia, e a aquelas mulheres que ainda estão lutando por isso", indicou o diretor da organização, Kenneth Roth, citado no texto.

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira conjuntamente pela primeira vez em sua história a três mulheres: duas liberianas - a presidente Ellen Johnson Sirleaf e a militante pacifista Leymah Gbowee - e uma iemenita, a jornalista e ativista da Primavera Árabe Tawakkul Karman.

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