Homens armados saqueiam redações de jornais no Iraque
Os quatro jornais costumam publicar artigos muito críticos contra o clérigo xiita Mahmud al Sarji
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 09h16.
Bagdá - Homens armados saquearam as redações de quatro jornais iraquianos e feriram seis jornalistas nesta segunda-feira, o que provocou a indignação da missão da ONU no Iraque e de associações de defesa da liberdade de imprensa.
Os desconhecidos atacaram as redações dos jornais Al Dustur (A Constituição), Al Parliament (O Parlamento), Al Nas (O Povo) e Al Mustaqbal (O Futuro), todos com sede em Bagdá.
Os quatro jornais costumam publicar artigos muito críticos contra o clérigo xiita Mahmud al Sarji.
"Trinta homens armados e à paisana entraram em nossa redação arrebentando a porta e destruíram computados e carros dos jornalistas", contou Ali Daraji, redator-chefe do Al Mustaqbal.
Segundo fontes hospitalares, seis jornalistas foram tratados por ferimentos variados.
Em um comunicado, o chefe da missão da ONU no Iraque, Martin Kobler, considerou inadmissível o ataque a jornalistas.
O Observatório da Liberdade de Imprensa, uma ONG com sede no Iraque, e Muayad al Lami, diretor do sindicato de jornalistas iraquianos, também condenaram os incidentes.
Bagdá - Homens armados saquearam as redações de quatro jornais iraquianos e feriram seis jornalistas nesta segunda-feira, o que provocou a indignação da missão da ONU no Iraque e de associações de defesa da liberdade de imprensa.
Os desconhecidos atacaram as redações dos jornais Al Dustur (A Constituição), Al Parliament (O Parlamento), Al Nas (O Povo) e Al Mustaqbal (O Futuro), todos com sede em Bagdá.
Os quatro jornais costumam publicar artigos muito críticos contra o clérigo xiita Mahmud al Sarji.
"Trinta homens armados e à paisana entraram em nossa redação arrebentando a porta e destruíram computados e carros dos jornalistas", contou Ali Daraji, redator-chefe do Al Mustaqbal.
Segundo fontes hospitalares, seis jornalistas foram tratados por ferimentos variados.
Em um comunicado, o chefe da missão da ONU no Iraque, Martin Kobler, considerou inadmissível o ataque a jornalistas.
O Observatório da Liberdade de Imprensa, uma ONG com sede no Iraque, e Muayad al Lami, diretor do sindicato de jornalistas iraquianos, também condenaram os incidentes.