Hamas apoia ataque do Hezbollah contra o norte de Israel
"Hezbollah tem o direito de responder aos ataques da ocupação israelense, principalmente o último", opinou o porta-voz do grupo na Faixa de Gaza
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 15h25.
Gaza - O movimento islamita Hamas apoiou o ataque realizado nesta quarta-feira contra o território israelense pelo grupo xiita libanês Hezbollah e afirmou que este "tem o direito de responder" a Israel.
"Hezbollah tem o direito de responder aos ataques da ocupação israelense, principalmente o último", opinou o porta-voz do grupo na Faixa de Gaza, Sami Abu Zuhri, em um comunicado.
Os Batalhões de Al Quds, braço armado da Jihad Islâmica, também comemoraram o ataque, da mesma forma que a Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), que aclamou "o heroico ataque armado dos combatentes do Hezbollah" contra o Exército israelense.
O porta-voz dos Comitês de Resistência Popular em Gaza, movimento pró-Hamas, Khaled al Azbat, juntou-se às vozes de apoio.
"Qualquer ação de resistência feita contra as forças de ocupação israelense, tanto no sul do Líbano como em qualquer parte ocupada de terras árabes e palestinas, é certamente bem-vinda", disse em comunicado.
Em outro documento, o Hezbollah assumiu de Beirute a autoria do ataque contra o comboio do exército israelense nas disputadas fazendas de Chebaa e garantiu ter causado vítimas.
O tenente-coronel do Exército israelense, Peter Lerner, confirmou em entrevista coletiva que houve vítimas, "a princípio todas militares", mas não divulgou números e admitiu que há "informações contraditórias" sobre possíveis civis mortos.
Gaza - O movimento islamita Hamas apoiou o ataque realizado nesta quarta-feira contra o território israelense pelo grupo xiita libanês Hezbollah e afirmou que este "tem o direito de responder" a Israel.
"Hezbollah tem o direito de responder aos ataques da ocupação israelense, principalmente o último", opinou o porta-voz do grupo na Faixa de Gaza, Sami Abu Zuhri, em um comunicado.
Os Batalhões de Al Quds, braço armado da Jihad Islâmica, também comemoraram o ataque, da mesma forma que a Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), que aclamou "o heroico ataque armado dos combatentes do Hezbollah" contra o Exército israelense.
O porta-voz dos Comitês de Resistência Popular em Gaza, movimento pró-Hamas, Khaled al Azbat, juntou-se às vozes de apoio.
"Qualquer ação de resistência feita contra as forças de ocupação israelense, tanto no sul do Líbano como em qualquer parte ocupada de terras árabes e palestinas, é certamente bem-vinda", disse em comunicado.
Em outro documento, o Hezbollah assumiu de Beirute a autoria do ataque contra o comboio do exército israelense nas disputadas fazendas de Chebaa e garantiu ter causado vítimas.
O tenente-coronel do Exército israelense, Peter Lerner, confirmou em entrevista coletiva que houve vítimas, "a princípio todas militares", mas não divulgou números e admitiu que há "informações contraditórias" sobre possíveis civis mortos.