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Governo Obama defende linha dura contra maconha

"Nenhum estado, nenhum governo estadual pode eliminar o estatuto (de uma lei) que foi aprovada pelo Congresso", disse diretor do Departamento Nacional de Drogas

Os eleitores de Colorado e Washington aprovaram em novembro passado propostas para legalizar a posse de pequenas quantidades de maconha em seus respectivos estados (Getty Images/AFP / Stephen Brashea)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 20h04.

O czar antidrogas do governo Barack Obama defendeu nesta quarta-feira limites estritos sobre a maconha, alegando que as leis federais prevalecem sobre as estaduais, apesar dos esforços de alguns estados em legalizar o consumo da erva.

Gil Kerlikowske disse que a Lei de Substâncias Controladas de 1970 - que inclui a maconha numa lista de drogas integrada pela heroína, o LSD e o ecstasy - continua nas mãos do Departamento de Justiça.

"Nenhum estado, nenhum governo estadual pode eliminar o estatuto (de uma lei) que foi aprovada pelo Congresso", afirmou nesta quarta-feira o diretor do Departamento Nacional de Drogas da Casa Branca em um almoço do Press Club.

"Sejamos claros: os funcionários prestam juramento de respeitar as leis federais e que perseguirão os traficantes e os vendedores de drogas", afirmou.

Os eleitores de Colorado e Washington aprovaram em novembro passado propostas para legalizar a posse de pequenas quantidades de maconha em seus respectivos estados.

No começo do mês, uma pesquisa de opinião do Pew Research Center resultou em que pela primeira vez em mais de quatro décadas de consultas, uma maioria de americanos (52%) pensam que a maconha deveria ser legalizada.

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O czar antidrogas do governo Barack Obama defendeu nesta quarta-feira limites estritos sobre a maconha, alegando que as leis federais prevalecem sobre as estaduais, apesar dos esforços de alguns estados em legalizar o consumo da erva.

Gil Kerlikowske disse que a Lei de Substâncias Controladas de 1970 - que inclui a maconha numa lista de drogas integrada pela heroína, o LSD e o ecstasy - continua nas mãos do Departamento de Justiça.

"Nenhum estado, nenhum governo estadual pode eliminar o estatuto (de uma lei) que foi aprovada pelo Congresso", afirmou nesta quarta-feira o diretor do Departamento Nacional de Drogas da Casa Branca em um almoço do Press Club.

"Sejamos claros: os funcionários prestam juramento de respeitar as leis federais e que perseguirão os traficantes e os vendedores de drogas", afirmou.

Os eleitores de Colorado e Washington aprovaram em novembro passado propostas para legalizar a posse de pequenas quantidades de maconha em seus respectivos estados.

No começo do mês, uma pesquisa de opinião do Pew Research Center resultou em que pela primeira vez em mais de quatro décadas de consultas, uma maioria de americanos (52%) pensam que a maconha deveria ser legalizada.

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