Gillard seguirá no comando do governo da Austrália
A premiê continuará à frente do partido e do governo
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2013 às 09h48.
Camberra - A primeira-ministra australiana Julia Gillard, muito criticada dentro do Partido Trabalhista, continuará à frente do partido e do governo, após uma votação nesta quinta-feira dos deputados trabalhistas.
Há mais de uma semana a imprensa australiana destacava as divergências no Partido Trabalhista. Vários dirigentes, com base em pesquisas, duvidaram da capacidade de Gillard de comandar o partido para a vitória nas eleições legislativas de 14 de setembro.
Três dos principais líderes do partido afirmaram na quarta-feira que os trabalhistas recorreriam a Kevin Rudd, ex-primeiro-ministro afastado por Julia Gillard em junho de 2010 em um golpe dentro do partido.
Mas Rudd decidiu não enfrentar Gillard e não se apresentou como adversário na votação.
Kevin Rudd, 55 anos, tentou derrubar Gillard há um ano, mas recebeu apenas 31 votos dos deputados (71 a favor de Gillard). Ele foi chefe de Governo entre 2007 e 2010, muito criticado por uma gestão considerada autoritária.
Camberra - A primeira-ministra australiana Julia Gillard, muito criticada dentro do Partido Trabalhista, continuará à frente do partido e do governo, após uma votação nesta quinta-feira dos deputados trabalhistas.
Há mais de uma semana a imprensa australiana destacava as divergências no Partido Trabalhista. Vários dirigentes, com base em pesquisas, duvidaram da capacidade de Gillard de comandar o partido para a vitória nas eleições legislativas de 14 de setembro.
Três dos principais líderes do partido afirmaram na quarta-feira que os trabalhistas recorreriam a Kevin Rudd, ex-primeiro-ministro afastado por Julia Gillard em junho de 2010 em um golpe dentro do partido.
Mas Rudd decidiu não enfrentar Gillard e não se apresentou como adversário na votação.
Kevin Rudd, 55 anos, tentou derrubar Gillard há um ano, mas recebeu apenas 31 votos dos deputados (71 a favor de Gillard). Ele foi chefe de Governo entre 2007 e 2010, muito criticado por uma gestão considerada autoritária.