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G20: Geithner pede mais flexibilidade no câmbio

Secretário criticou a assimetria nas políticas de câmbio pelo mundo

Geithner, secretário do Tesouro dos EUA, não citou diretamente a China no discurso (Mark Wilson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2011 às 11h21.

Nanquim, China - O secretário americano do Tesouro, Timothy Geithner, pediu nesta quinta-feira maior flexibilidade nas taxas de câmbio para combater as tensões provocadas pela "assimetria" das políticas de cada país, durante a abertura de um seminário do G20 na cidade chinesa de Nanquim.

"A assimetria das políticas de câmbio gerou muita tensão (...) e este é o maior problema a resolver no sistema monetário internacional de hoje", declarou Geithner logo após o início do seminário em Nanquim.

Para se enfrentar as rápidas evoluções econômicas no mundo, os países devem promover "políticas flexíveis de taxas de câmbio (...) para absorver melhor os golpes", disse Geithner em seu discurso.

"As diferenças mais importantes no sistema atual são as debilidades e a falta de consistência entre o enfoque das taxas de câmbio e o controle de capitais".

Geithner não citou diretamente a China, anfitriã do seminário que reúne os ministros das Finanças, governadores de Bancos Centrais e economistas reconhecidos.

O secretário do Tesouro admitiu que a maioria dos países emergentes importantes tem políticas "amplamente flexíveis", mas outros "têm políticas muito controladas, com amplo domínio dos capitais", em evidente referência à China.

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"A assimetria das políticas de câmbio gerou muita tensão (...) e este é o maior problema a resolver no sistema monetário internacional de hoje", declarou Geithner logo após o início do seminário em Nanquim.

Para se enfrentar as rápidas evoluções econômicas no mundo, os países devem promover "políticas flexíveis de taxas de câmbio (...) para absorver melhor os golpes", disse Geithner em seu discurso.

"As diferenças mais importantes no sistema atual são as debilidades e a falta de consistência entre o enfoque das taxas de câmbio e o controle de capitais".

Geithner não citou diretamente a China, anfitriã do seminário que reúne os ministros das Finanças, governadores de Bancos Centrais e economistas reconhecidos.

O secretário do Tesouro admitiu que a maioria dos países emergentes importantes tem políticas "amplamente flexíveis", mas outros "têm políticas muito controladas, com amplo domínio dos capitais", em evidente referência à China.

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