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G20 quer evitar desvalorização competitiva do câmbio

A afirmação é uma possível referência ao iuane, a moeda da China, considerada subvalorizada por alguns países desenvolvidos, entre eles os Estados Unidos

Cúpula do Grupo dos Vinte quer evitar desequilíbrios persistentes no câmbio e desvalorizações competitivas de moedas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 14h05.

São Paulo - O G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) afirmou, em comunicado após o encerramento da reunião de cúpula na França, que pretende evitar desequilíbrios persistentes no câmbio e desvalorizações competitivas de moedas. A afirmação é uma possível referência ao iuane, a moeda da China, considerada subvalorizada por alguns países desenvolvidos, entre eles os Estados Unidos.

"Nós reiteramos nosso compromisso de caminhar mais rapidamente em direção a sistemas de taxas de câmbio de mercado e de aumentar a flexibilidade cambial para refletir os fundamentos econômicos subjacentes", afirmou o G20.

O grupo também concordou que a cesta do Direito Especial de Saque (DES), a moeda do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve continuar refletindo as mudanças no papel das moedas no comércio e no sistema financeiro mundial, sendo ajustada ao longo do tempo para adaptar-se a essas mudanças.

"A avaliação da composição do DES deve ser baseado no critério existente e pedimos ao FMI que o esclareça melhor. Uma cesta mais ampla para o FED será um determinante importante de sua atratividade e influenciará seu papel como ativo de reserva global. Nós esperamos revisar a composição da cesta do DES em 2015 ou anteriormente, se justificável", afirma o texto.

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São Paulo - O G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) afirmou, em comunicado após o encerramento da reunião de cúpula na França, que pretende evitar desequilíbrios persistentes no câmbio e desvalorizações competitivas de moedas. A afirmação é uma possível referência ao iuane, a moeda da China, considerada subvalorizada por alguns países desenvolvidos, entre eles os Estados Unidos.

"Nós reiteramos nosso compromisso de caminhar mais rapidamente em direção a sistemas de taxas de câmbio de mercado e de aumentar a flexibilidade cambial para refletir os fundamentos econômicos subjacentes", afirmou o G20.

O grupo também concordou que a cesta do Direito Especial de Saque (DES), a moeda do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve continuar refletindo as mudanças no papel das moedas no comércio e no sistema financeiro mundial, sendo ajustada ao longo do tempo para adaptar-se a essas mudanças.

"A avaliação da composição do DES deve ser baseado no critério existente e pedimos ao FMI que o esclareça melhor. Uma cesta mais ampla para o FED será um determinante importante de sua atratividade e influenciará seu papel como ativo de reserva global. Nós esperamos revisar a composição da cesta do DES em 2015 ou anteriormente, se justificável", afirma o texto.

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