França suspeita de carne alemã, belga e holandesa por bactéria
Segundo o governo francês, seis crianças hospitalizadas pela bactéria mortal consumiram hamburgueres com carne desses países
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2011 às 10h38.
Lille - Seis crianças hospitalizadas na França por uma infecção alimentar por bactérias E.Coli consumiram hamburgueres elaborados com carne procedente de Alemanha, Bélgica e Holanda, informaram fontes francesas.
As crianças, a mais nova com 20 meses, ingeriram hamburgueres descongelados da marca francesa SEB, que indicou ter elaborado com carne de animais abatidos nos três países citados e processada na França.
De acordo com o diretor geral da SEB, Guy Lamorlette, a carne foi comprada de várias distribuidoras e será necessário esperar os resultados dos exames para descobrir qual está contaminada.
A empresa informou ter retirado os lotes suspeitos, da marca "Steak Country", do mercado.
As crianças internadas estão em situação grave, mas não preocupante, segundo as autoridades de sáude de Lille, norte da França.
O governo local informou, no entanto, que as infecções não têm relação com o surto de E.coli que matou 38 pessoas, 37 delas na Alemanha, no último mês.
Lille - Seis crianças hospitalizadas na França por uma infecção alimentar por bactérias E.Coli consumiram hamburgueres elaborados com carne procedente de Alemanha, Bélgica e Holanda, informaram fontes francesas.
As crianças, a mais nova com 20 meses, ingeriram hamburgueres descongelados da marca francesa SEB, que indicou ter elaborado com carne de animais abatidos nos três países citados e processada na França.
De acordo com o diretor geral da SEB, Guy Lamorlette, a carne foi comprada de várias distribuidoras e será necessário esperar os resultados dos exames para descobrir qual está contaminada.
A empresa informou ter retirado os lotes suspeitos, da marca "Steak Country", do mercado.
As crianças internadas estão em situação grave, mas não preocupante, segundo as autoridades de sáude de Lille, norte da França.
O governo local informou, no entanto, que as infecções não têm relação com o surto de E.coli que matou 38 pessoas, 37 delas na Alemanha, no último mês.