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França elogia decisão dos EUA de permitir uso de mísseis pela Ucrânia

No último domingo, imprensa internacional divulgou que governo Biden autorizou uso de armamento americano de longo alcance contra território russo

Emmanuel Macron, presidente da França (Ludovic Marin/AFP)

Emmanuel Macron, presidente da França (Ludovic Marin/AFP)

AFP
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Agência de notícias

Publicado em 19 de novembro de 2024 às 06h47.

Última atualização em 19 de novembro de 2024 às 06h50.

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a decisão dos Estados Unidos de permitir que a Ucrânia use os mísseis de longo alcance fornecidos por Washington para que Kiev se defenda contra a Rússia.

Trata-se de uma medida "totalmente acertada" da parte de Washington, disse Macron na última segunda-feira, 18,  paralelamente à reunião de cúpula do G20, da qual também participou o presidente americano, Joe Biden. O líder democrata mudou sua política para autorizar Kiev a lançar os projéteis entregues pelos Estados Unidos.

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"Entendo que também foi provocada por uma mudança grave no conflito, que não deve ser subestimada, que é a entrada de tropas norte-coreanas", ressaltou o presidente francês, acrescentando que a Rússia é "a única potência que promove hoje uma escalada nesse conflito. Foi realmente uma mudança repentina nessa guerra que levou os americanos a tomar a decisão."

Embora Biden não tenha se pronunciado sobre a medida, um funcionário americano confirmou que Washington havia mudado de opinião e iria permitir que Kiev usasse mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos em ataques dentro do território russo.

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A mudança coloca os holofotes sobre outros aliados que fornecem mísseis de longo alcance para a Ucrânia, principalmente o míssil franco-britânico Storm Shadow. O chanceler alemão, Olaf Scholz, voltou a descartar hoje o envio de mísseis de seu país para a Ucrânia.

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