Filipinas anunciam cessar-fogo com rebelião comunista
O presidente filipino, Rodrigo Duterte, fez o anúncio em seu discurso sobre o Estado da Nação, no qual apresentou o contexto das negociações de paz
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2016 às 10h38.
O presidente filipino , Rodrigo Duterte, anunciou nesta segunda-feira um cessar-fogo unilateral com a rebelião comunista , uma das insurreições mais antigas da Ásia , a quem convocou a deixar as armas.
Duterte fez este anúncio durante seu primeiro discurso sobre o Estado da Nação ante o congresso, no qual apresentou o contexto das negociações de paz com os comunistas previstas para agosto na Noruega.
"Para colocar fim à violência em terra (e) restabelecer a paz, anuncio um cessar-fogo unilateral", declarou Duterte, que pediu reciprocidade à rebelião.
O Partido Comunista das Filipinas (PCP) lançou três meses depois de sua fundação, em dezembro de 1968, uma insurreição na qual morreram ao menos 30.000 pessoas, segundo estimativas oficiais.
O Novo Exército do Povo (NEP), o braço armado do PCP, conta atualmente com 4.000 membros, contra 26.000 na década de 1980.
O ex-presidente Benigno Aquino havia lançado negociações de paz em 2010, mas as abandonou três anos depois, acusando a rebelião de falta de sinceridade.
O presidente filipino , Rodrigo Duterte, anunciou nesta segunda-feira um cessar-fogo unilateral com a rebelião comunista , uma das insurreições mais antigas da Ásia , a quem convocou a deixar as armas.
Duterte fez este anúncio durante seu primeiro discurso sobre o Estado da Nação ante o congresso, no qual apresentou o contexto das negociações de paz com os comunistas previstas para agosto na Noruega.
"Para colocar fim à violência em terra (e) restabelecer a paz, anuncio um cessar-fogo unilateral", declarou Duterte, que pediu reciprocidade à rebelião.
O Partido Comunista das Filipinas (PCP) lançou três meses depois de sua fundação, em dezembro de 1968, uma insurreição na qual morreram ao menos 30.000 pessoas, segundo estimativas oficiais.
O Novo Exército do Povo (NEP), o braço armado do PCP, conta atualmente com 4.000 membros, contra 26.000 na década de 1980.
O ex-presidente Benigno Aquino havia lançado negociações de paz em 2010, mas as abandonou três anos depois, acusando a rebelião de falta de sinceridade.