Fantasias de refugiados para crianças gera revolta na Itália
Site da Amazon na Itália foi alvo de críticas após venda de fantasia infantil de refugiados
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 19h43.
São Paulo - O site da gigante das vendas Amazon na Itália foi alvo de muitas críticas neste fim de semana.
O motivo: a venda de fantasias infantis de refugiados , às vésperas do Carnaval de Veneza e em meio à crise migratória que atinge a Europa . A venda do produto foi retirada depois de algumas horas, mas o estrago já estava feito.
“É uma questão de bom gosto e ter a coragem em certos momentos de retirar produtos que não são apropriados”, afirmou o clérigo Oliviero Forti ao jornal britânico The Telegraph.
As ofertas de fantasias de refugiados estavam em uma sessão que oferecia fantasias menos polêmicas, como de bailarina, princesa e bombeiro.
Após a polêmica e a retirada do produto, a Amazon divulgou nota em que se desculpou com aqueles que se sentiram ofendidos.
Nem mesmo a alegação de que se tratava de uma ‘réplica dos refugiados do pós-guerra’, em referência à Segunda Guerra Mundial, impediu que o anúncio fosse retirado.
“O produto só foi publicado porque os fornecedores terceirizados podem incluir suas mercadorias no chamado 'mercado' virtual de Amazon. Assim que nossos clientes e usuários nos avisaram, retiramos imediatamente o produto de péssimo gosto”.
A empresa responsável pelo produto não se pronunciou. “Aquela realizada foi extremamente traumática durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, assim como é sofrida hoje para milhões de pessoas que experimentam essa situação hoje. Acho que há outras fantasias bonitas para as crianças”, concluiu Forti.
São Paulo - O site da gigante das vendas Amazon na Itália foi alvo de muitas críticas neste fim de semana.
O motivo: a venda de fantasias infantis de refugiados , às vésperas do Carnaval de Veneza e em meio à crise migratória que atinge a Europa . A venda do produto foi retirada depois de algumas horas, mas o estrago já estava feito.
“É uma questão de bom gosto e ter a coragem em certos momentos de retirar produtos que não são apropriados”, afirmou o clérigo Oliviero Forti ao jornal britânico The Telegraph.
As ofertas de fantasias de refugiados estavam em uma sessão que oferecia fantasias menos polêmicas, como de bailarina, princesa e bombeiro.
Após a polêmica e a retirada do produto, a Amazon divulgou nota em que se desculpou com aqueles que se sentiram ofendidos.
Nem mesmo a alegação de que se tratava de uma ‘réplica dos refugiados do pós-guerra’, em referência à Segunda Guerra Mundial, impediu que o anúncio fosse retirado.
“O produto só foi publicado porque os fornecedores terceirizados podem incluir suas mercadorias no chamado 'mercado' virtual de Amazon. Assim que nossos clientes e usuários nos avisaram, retiramos imediatamente o produto de péssimo gosto”.
A empresa responsável pelo produto não se pronunciou. “Aquela realizada foi extremamente traumática durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, assim como é sofrida hoje para milhões de pessoas que experimentam essa situação hoje. Acho que há outras fantasias bonitas para as crianças”, concluiu Forti.