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EUA negam ataque aéreo em base militar da Síria

Brett McGurk, o enviado especial dos EUA para a coalizão, disse que os relatos de envolvimento da coalizão no ataque de domingo eram falsas

Combatentes do grupo Estado Islâmico (EI): a acusação ressalta a "falta de seriedade e credibilidade na luta contra o terrorismo" da coalizão (ISIL/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 12h24.

Beirute - A coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Estado Islâmico na Síria negou nesta segunda-feira que tenha realizado ataques aéreos contra uma base militar do governo sírio, matando três soldados e ferindo outros 13.

Mais cedo, o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que aviões de guerra da coalizão tinham realizado ataques aéreos no domingo na província oriental de Deir Ezzour, matando os soldados, além de destruir diversos veículos de combate e um depósito de armas.

Brett McGurk, o enviado especial dos EUA para a coalizão, disse que os relatos de envolvimento da coalizão no ataque de domingo eram falsas.

Não houve ataques aéreos da coalizão dentro de 34 milhas da base, disse ele em sua conta no Twitter.

O Ministério de Relações Exteriores da Síria, em sua declaração acusando os EUA, pediu ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para tomar medidas imediatas para parar novos ataques contra instalações militares do governo.

A acusação ressalta a "falta de seriedade e credibilidade na luta contra o terrorismo" da coalizão.

Badie Mohammad, um ativista contra o governo sírio com base na Turquia e que está em contato regular com os moradores de Deir Ezzour, também contestou a alegação do regime que aviões de guerra da coalizão realizaram o ataque.

Ele disse que não estava claro se os ataques partiram das aeronaves da Rússia ou da coalizão liderada pelos EUA na província rica em petróleo, que faz fronteira com o Iraque e é amplamente controlada pelo Estado Islâmico.

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Beirute - A coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Estado Islâmico na Síria negou nesta segunda-feira que tenha realizado ataques aéreos contra uma base militar do governo sírio, matando três soldados e ferindo outros 13.

Mais cedo, o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse que aviões de guerra da coalizão tinham realizado ataques aéreos no domingo na província oriental de Deir Ezzour, matando os soldados, além de destruir diversos veículos de combate e um depósito de armas.

Brett McGurk, o enviado especial dos EUA para a coalizão, disse que os relatos de envolvimento da coalizão no ataque de domingo eram falsas.

Não houve ataques aéreos da coalizão dentro de 34 milhas da base, disse ele em sua conta no Twitter.

O Ministério de Relações Exteriores da Síria, em sua declaração acusando os EUA, pediu ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para tomar medidas imediatas para parar novos ataques contra instalações militares do governo.

A acusação ressalta a "falta de seriedade e credibilidade na luta contra o terrorismo" da coalizão.

Badie Mohammad, um ativista contra o governo sírio com base na Turquia e que está em contato regular com os moradores de Deir Ezzour, também contestou a alegação do regime que aviões de guerra da coalizão realizaram o ataque.

Ele disse que não estava claro se os ataques partiram das aeronaves da Rússia ou da coalizão liderada pelos EUA na província rica em petróleo, que faz fronteira com o Iraque e é amplamente controlada pelo Estado Islâmico.

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