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EUA inauguram oficialmente embaixada em Jerusalém

A inauguração contou com a presença autoridades americanas e israelenses, após Trump reconhecer Jerusalém como capital de Israel no ano passado

Jerusalém: representantes americanos e israelenses participaram da inauguração, ignorando a reprovação internacional (Ronen Zvulun/Reuters)
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AFP

Publicado em 14 de maio de 2018 às 11h08.

Última atualização em 14 de maio de 2018 às 11h17.

Em uma polêmica cerimônia, os Estados Unidos inauguraram, oficialmente, sua embaixada em Jerusalém, nesta segunda-feira (14), dia marcado por protestos violentos na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel.

A cerimônia começou com o hino nacional americano e contou com a presença de centenas de autoridades americanas e israelenses.

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Essa inauguração cumpre uma das mais polêmicas promessas de política externa do presidente Donald Trump, ignorando a reprovação internacional e a indignação palestina.

O ato coincide com o dia mais letal do conflito palestino-israelense desde 2014. Pelo menos 37 manifestantes palestinos morreram nesta segunda por disparos israelenses em protestos na Faixa de Gaza.

"Hoje, cumprimos uma promessa feita ao povo americano e damos a Israel o mesmo direito que a qualquer outro país: o direito de designar sua capital", declarou o embaixador dos Estados Unidos, David Friedman, no início da cerimônia.

 

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