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EUA declaram francês Omar Diaby como 'terrorista global'

Segundo o Departamento de Estado, Diaby lidera um grupo de 50 voluntários franceses que viajaram à Síria para se integrar à Frente al-Nosra

EUA: segundo o Departamento de Estado, Diaby lidera um grupo de 50 voluntários franceses que viajaram à Síria para se integrar à Frente al-Nosra (AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 14h07.

Os Estados Unidos classificaram nesta sexta-feira como "terrorista global" o recrutador extremista francês Omar Diaby, ficando sujeito a sanções econômicas por parte de Washington, anunciou o Departamento de Estado.

O militante da Frente Al-Nosra, de 40 anos, que também usa o nome de Omar Omsen, ganhou notoriedade no ano passado por simular sua própria morte com o objetivo de sair da Síria para se submeter a uma cirurgia.

Segundo o Departamento de Estado, Diaby lidera um grupo de 50 voluntários franceses que viajaram à Síria para se integrar à Frente al-Nosra, que aparentemente rompeu seus laços com a Al-Qaeda em julho e se designa agora como Jabhat Fateh al-Sham.

Acreditava-se que ele havia morrido em 2015, mas Diaby reapareceu em maio de 2016, afirmando que sua morte havia sido um artifício para poder viajar à Turquia e operar, acrescenta.

"Diaby atraiu a atenção da inteligência francesa devido ao seu envolvimento com um grupo extremista francês e por seus vídeos de propaganda na internet", prossegue.

Os pais de Diaby anunciaram sua morte no ano passado, mas em maio ele concedeu uma entrevista por Skype à rede France 2, na qual explicou que havia viajado para se submeter a uma cirurgia.

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Os Estados Unidos classificaram nesta sexta-feira como "terrorista global" o recrutador extremista francês Omar Diaby, ficando sujeito a sanções econômicas por parte de Washington, anunciou o Departamento de Estado.

O militante da Frente Al-Nosra, de 40 anos, que também usa o nome de Omar Omsen, ganhou notoriedade no ano passado por simular sua própria morte com o objetivo de sair da Síria para se submeter a uma cirurgia.

Segundo o Departamento de Estado, Diaby lidera um grupo de 50 voluntários franceses que viajaram à Síria para se integrar à Frente al-Nosra, que aparentemente rompeu seus laços com a Al-Qaeda em julho e se designa agora como Jabhat Fateh al-Sham.

Acreditava-se que ele havia morrido em 2015, mas Diaby reapareceu em maio de 2016, afirmando que sua morte havia sido um artifício para poder viajar à Turquia e operar, acrescenta.

"Diaby atraiu a atenção da inteligência francesa devido ao seu envolvimento com um grupo extremista francês e por seus vídeos de propaganda na internet", prossegue.

Os pais de Diaby anunciaram sua morte no ano passado, mas em maio ele concedeu uma entrevista por Skype à rede France 2, na qual explicou que havia viajado para se submeter a uma cirurgia.

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