Enviados de Kadafi chegam à Rússia na terça-feira para reunião
A Rússia também espera receber enviados rebeldes da Líbia em breve
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2011 às 16h56.
Moscou - Representantes do governo de Muammar Kadafi são esperados em Moscou na terça-feira, e a Rússia também espera receber enviados rebeldes da Líbia em breve, disse na segunda-feira o chanceler russo, Sergei Lavrov.
"Nós concordamos em realizar as reuniões em Moscou com representantes de Trípoli e Benghazi. Enviados oficiais de Trípoli estarão aqui amanhã (terça). Enviados de Benghazi deveriam chegar na quarta-feira, mas informaram que foram forçados a adiar a visita por questões técnicas", disse Lavrov.
"Esperamos que ocorra num futuro próximo", disse Lavrov, lançando a Rússia como um possível mediador pela paz.
"Estamos prontos a conduzir o diálogo com todos", disse ele, em uma reunião com o enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) à Líbia, Abdelilah al-Khatib.
Lavrov repetiu o apelo da Rússia pelo fim dos combates na Líbia e pelo início das conversações. "Estamos muito, muito interessados em conter o mais rápido possível o derramamento de sangue na Líbia, e em uma guinada para o diálogo político."
Moscou - Representantes do governo de Muammar Kadafi são esperados em Moscou na terça-feira, e a Rússia também espera receber enviados rebeldes da Líbia em breve, disse na segunda-feira o chanceler russo, Sergei Lavrov.
"Nós concordamos em realizar as reuniões em Moscou com representantes de Trípoli e Benghazi. Enviados oficiais de Trípoli estarão aqui amanhã (terça). Enviados de Benghazi deveriam chegar na quarta-feira, mas informaram que foram forçados a adiar a visita por questões técnicas", disse Lavrov.
"Esperamos que ocorra num futuro próximo", disse Lavrov, lançando a Rússia como um possível mediador pela paz.
"Estamos prontos a conduzir o diálogo com todos", disse ele, em uma reunião com o enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) à Líbia, Abdelilah al-Khatib.
Lavrov repetiu o apelo da Rússia pelo fim dos combates na Líbia e pelo início das conversações. "Estamos muito, muito interessados em conter o mais rápido possível o derramamento de sangue na Líbia, e em uma guinada para o diálogo político."