Eleições gerais na Bolívia são marcadas para 12 de outubro
Bolívia realizará eleições presidenciais em 12 de outubro, anunciou o Tribunal Supremo Eleitoral
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2014 às 13h59.
La Paz - A Bolívia realizará eleições presidenciais em 12 de outubro, anunciou nesta quarta-feira o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), instituição encarregada de decidir a data da votação.
Está será a segunda eleição desde a refundação da Bolívia como Estado Plurinacional, em 2009.
O atual presidente, Evo Morales , buscará sua segunda reeleição, aprovada por uma sentença do Tribunal Constitucional.
A decisão do TSE contrariou Morales e outros políticos, que consideravam 5 de outubro a melhor data para um primeiro turno, levando em conta 7 de dezembro como data para o segundo.
O segundo turno foi de fato fixado hoje em 7 de dezembro pelo TSE.
O pleito terá uma segunda fase se o candidato mais votado não alcançar mais de 50% dos votos ou se a diferença entre os dois candidatos mais bem colocados for menor de 10%.
As eleições definirão o presidente da Bolívia, vice-presidente, senadores e deputados.
Além disso, pela primeira vez se votará também nos representantes parlamentares da Bolívia em organismos supranacionais como o parlamento Andino.
O pleito já surge marcado pela polêmica, pois vários setores criticaram o presidente Morales por concorrer a um terceiro mandato, o que foi considerado inconstitucional.
A Carta Magna boliviana (2009) limita a dois mandatos consecutivos a permanência na presidência do país. Morales foi eleito pela primeira vez em 2006.
No entanto, uma sentença do Tribunal Constitucional aprovou a nova candidatura de Morales, ao considerar que seu primeiro mandato não conta porque aconteceu antes da refundação da Bolívia como Estado Plurinacional.
La Paz - A Bolívia realizará eleições presidenciais em 12 de outubro, anunciou nesta quarta-feira o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), instituição encarregada de decidir a data da votação.
Está será a segunda eleição desde a refundação da Bolívia como Estado Plurinacional, em 2009.
O atual presidente, Evo Morales , buscará sua segunda reeleição, aprovada por uma sentença do Tribunal Constitucional.
A decisão do TSE contrariou Morales e outros políticos, que consideravam 5 de outubro a melhor data para um primeiro turno, levando em conta 7 de dezembro como data para o segundo.
O segundo turno foi de fato fixado hoje em 7 de dezembro pelo TSE.
O pleito terá uma segunda fase se o candidato mais votado não alcançar mais de 50% dos votos ou se a diferença entre os dois candidatos mais bem colocados for menor de 10%.
As eleições definirão o presidente da Bolívia, vice-presidente, senadores e deputados.
Além disso, pela primeira vez se votará também nos representantes parlamentares da Bolívia em organismos supranacionais como o parlamento Andino.
O pleito já surge marcado pela polêmica, pois vários setores criticaram o presidente Morales por concorrer a um terceiro mandato, o que foi considerado inconstitucional.
A Carta Magna boliviana (2009) limita a dois mandatos consecutivos a permanência na presidência do país. Morales foi eleito pela primeira vez em 2006.
No entanto, uma sentença do Tribunal Constitucional aprovou a nova candidatura de Morales, ao considerar que seu primeiro mandato não conta porque aconteceu antes da refundação da Bolívia como Estado Plurinacional.