Dois turistas americanos são sequestrados no Sinai egípcio
Os sequestradores anunciaram que os turistas só serão libertados em troca de um beduíno preso
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2012 às 14h07.
Cairo - Beduínos sequestraram nesta sexta-feira dois turistas americanos e seu guia turístico egípcio na península do Sinai, e anunciaram que serão libertados em troca de um beduíno preso, indicou a polícia.
Os dois cidadãos americanos, um homem e uma mulher, foram sequestrados na península, onde circulavam em seu veículo.
Os beduínos exigem a libertação de um membro de sua tribo, atualmente detido, acrescentou a polícia.
Os sequestros se multiplicaram no ano passado no Sinai.
Em maio, dois turistas americanos foram sequestrados perto do balneário de Dahab, às margens do Mar Vermelho, e libertados menos de 24 horas depois de seu rapto.
Todos os sequestrados foram libertados sãos e salvos.
O Sinai, que conta com as estações balneárias mais lucrativas do país, é habitado em grande parte por beduínos marginalizados sob o regime de Hosni Mubarak. A insegurança na região aumentou de forma notável desde que ele renunciou, em fevereiro de 2011, pressionado por uma rebelião popular.
Cairo - Beduínos sequestraram nesta sexta-feira dois turistas americanos e seu guia turístico egípcio na península do Sinai, e anunciaram que serão libertados em troca de um beduíno preso, indicou a polícia.
Os dois cidadãos americanos, um homem e uma mulher, foram sequestrados na península, onde circulavam em seu veículo.
Os beduínos exigem a libertação de um membro de sua tribo, atualmente detido, acrescentou a polícia.
Os sequestros se multiplicaram no ano passado no Sinai.
Em maio, dois turistas americanos foram sequestrados perto do balneário de Dahab, às margens do Mar Vermelho, e libertados menos de 24 horas depois de seu rapto.
Todos os sequestrados foram libertados sãos e salvos.
O Sinai, que conta com as estações balneárias mais lucrativas do país, é habitado em grande parte por beduínos marginalizados sob o regime de Hosni Mubarak. A insegurança na região aumentou de forma notável desde que ele renunciou, em fevereiro de 2011, pressionado por uma rebelião popular.