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Dívida com cartão de crédito nos EUA é a maior desde 2008

Total de créditos ao consumidor no país subiu 2,5% em maio, na comparação com o mês anterior

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2011 às 18h46.

Washington - O crédito ao consumidor aumentou nos Estados Unidos em maio pelo oitavo mês consecutivo, impulsionado pelo aumento do endividamento com cartões de crédito, a um nível não registrado desde 2008, segundo dados publicados nesta sexta-feira pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O total dos créditos ao consumo no país cresceu 2,5% em relação ao mês anterior, em dados corrigidos por variações sazonais, alcançando 2,432 bilhões de dólares em dados anualizados, indicou o banco central.

Em valor, a alta do crédito anunciado pelo Fed supera em 50% a previsão média dos analistas. Em abril, o crédito ao consumo tinha aumentado 2,8%, segundo a nova estimativa (revisada para baixo em 0,3 ponto) do Fed.

Segundo o banco central, os créditos renováveis (principalmente com cartões de crédito) subiram 5,1% em maio, depois de quatro meses de baixa. Trata-se do segundo mês em alta depois do pânico financeiro de setembro de 2008.

O aumento dos créditos não renováveis (empréstimos para a compra de um automóvel e financiamentos a estudantes, principalmente) desacelerou-se a 1,3% em maio.

O crédito ao consumo recuperou-se em outubro depois de cair quase continuamente durante dois anos. As famílias americanas pagam a crédito cerca de um quarto de seus gastos.

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O total dos créditos ao consumo no país cresceu 2,5% em relação ao mês anterior, em dados corrigidos por variações sazonais, alcançando 2,432 bilhões de dólares em dados anualizados, indicou o banco central.

Em valor, a alta do crédito anunciado pelo Fed supera em 50% a previsão média dos analistas. Em abril, o crédito ao consumo tinha aumentado 2,8%, segundo a nova estimativa (revisada para baixo em 0,3 ponto) do Fed.

Segundo o banco central, os créditos renováveis (principalmente com cartões de crédito) subiram 5,1% em maio, depois de quatro meses de baixa. Trata-se do segundo mês em alta depois do pânico financeiro de setembro de 2008.

O aumento dos créditos não renováveis (empréstimos para a compra de um automóvel e financiamentos a estudantes, principalmente) desacelerou-se a 1,3% em maio.

O crédito ao consumo recuperou-se em outubro depois de cair quase continuamente durante dois anos. As famílias americanas pagam a crédito cerca de um quarto de seus gastos.

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