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Diretor de inteligência dos EUA deseja vitória de Maduro

"Com uma cômoda vantagem nas enquetes, espera-se que Maduro ganhe e provavelmente irá dar seguimento à tradição de Chávez", afirmou o diretor

No entanto, Clapper assinalou que a AL ainda tem que enfrentar o desafio de ter instituições "débeis" e destacou a violência relacionada ao narcotráfico, além do tráfico de pessoas (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)
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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2013 às 18h20.

Washington - O diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, desejou nesta quinta-feira o triunfo do candidato chavista, Nicolás Maduro , nas eleições venezuelanas do próximo domingo, e disse acreditar que seguirá a mesma linha política de seu antecessor, Hugo Chávez.

"Com uma cômoda vantagem nas enquetes, espera-se que Maduro ganhe e provavelmente irá dar seguimento à tradição de Chávez", afirmou em um pronunciamento perante o Congresso.

Clapper analisou, junto com o diretor da CIA, John Brennan, o diretor do FBI, Robert müller, e o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, o tenente-general Michael Flynn, as ameaças globais que os Estados Unidos enfrentam.

Em um breve comentário sobre a América Latina e o Caribe, o chefe dos serviços de inteligência destacou as mudanças "positivas" em matéria econômica e de democracia na região.

No entanto, assinalou que a América Latina ainda tem que enfrentar o desafio de ter instituições "débeis" e destacou a violência relacionada ao narcotráfico, além do tráfico de pessoas, sem mencionar países concretos.

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Washington - O diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, desejou nesta quinta-feira o triunfo do candidato chavista, Nicolás Maduro , nas eleições venezuelanas do próximo domingo, e disse acreditar que seguirá a mesma linha política de seu antecessor, Hugo Chávez.

"Com uma cômoda vantagem nas enquetes, espera-se que Maduro ganhe e provavelmente irá dar seguimento à tradição de Chávez", afirmou em um pronunciamento perante o Congresso.

Clapper analisou, junto com o diretor da CIA, John Brennan, o diretor do FBI, Robert müller, e o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, o tenente-general Michael Flynn, as ameaças globais que os Estados Unidos enfrentam.

Em um breve comentário sobre a América Latina e o Caribe, o chefe dos serviços de inteligência destacou as mudanças "positivas" em matéria econômica e de democracia na região.

No entanto, assinalou que a América Latina ainda tem que enfrentar o desafio de ter instituições "débeis" e destacou a violência relacionada ao narcotráfico, além do tráfico de pessoas, sem mencionar países concretos.

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