Direção do FMI é um cargo tradicionalmente europeu
Há países emergentes que defendem que a Presidência do fundo não tem por que ficar mais uma vez com um país da UE
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2011 às 11h15.
Redação Central - Os europeus começaram a mobilizar-se para substituir a vaga aberta pela renúncia de Dominique Strauss-Kahn no cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Desde a fundação, o FMI teve dez presidentes que, pelo acordo com os Estados Unidos, a quem corresponde o cargo de diretor do Banco Mundial, sempre foram europeus: deles os três últimos não finalizaram o mandato de cinco anos.
Mas há países emergentes (China, México, Brasil, Rússia e Cazaquistão) que defendem que a Presidência do FMI não tem por que ficar mais uma vez com um país da UE e têm a intenção de fazer valer seu potencial e a nova realidade econômica mundial para assumir o posto.
Dominique Strauss-Kahn renunciou nesta quinta-feira à direção do FMI após as acusações de tentativa de abuso sexual que pesam sobre ele.
Anteriormente, o espanhol Rodrigo de Rato deixou em outubro de 2007 o cargo de diretor-gerente do FMI por motivos pessoais e anunciou seu retorno à indústria privada.
O alemão Horst Köhler, eleito em março de 2000, renunciou um ano antes do fim de seu mandato, e se transformou no candidato à Presidência da Alemanha da coalizão conservadora CDU-CSU (União Social-Cristã)-FPD (Liberais). Em 23 de maio foi eleito presidente pela Assembleia Federal.
Relação dos diretores gerentes do FMI:
- Camille Gutt (1946-1951), da Bélgica.
- Ivar Rooth (1951-1956), da Suécia.
- Per Jacobsson (1956-1963), da Suécia.
- Pierre-Paul Schweltzer (1963-1973), da França.
- Johannes Witteveen (1973-1978), da Holanda.
- Jacques de Larosière (1978-1987), da França.
- Michel Camdessus (1987-2000), da França.
- Horst Köhler (2000-2004), da Alemanha.
- Rodrigo de Rato (2004-2007), da Espanha.
- Dominique Strauss-Kahn (desde 1º de novembro de 2007), da França.
Redação Central - Os europeus começaram a mobilizar-se para substituir a vaga aberta pela renúncia de Dominique Strauss-Kahn no cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Desde a fundação, o FMI teve dez presidentes que, pelo acordo com os Estados Unidos, a quem corresponde o cargo de diretor do Banco Mundial, sempre foram europeus: deles os três últimos não finalizaram o mandato de cinco anos.
Mas há países emergentes (China, México, Brasil, Rússia e Cazaquistão) que defendem que a Presidência do FMI não tem por que ficar mais uma vez com um país da UE e têm a intenção de fazer valer seu potencial e a nova realidade econômica mundial para assumir o posto.
Dominique Strauss-Kahn renunciou nesta quinta-feira à direção do FMI após as acusações de tentativa de abuso sexual que pesam sobre ele.
Anteriormente, o espanhol Rodrigo de Rato deixou em outubro de 2007 o cargo de diretor-gerente do FMI por motivos pessoais e anunciou seu retorno à indústria privada.
O alemão Horst Köhler, eleito em março de 2000, renunciou um ano antes do fim de seu mandato, e se transformou no candidato à Presidência da Alemanha da coalizão conservadora CDU-CSU (União Social-Cristã)-FPD (Liberais). Em 23 de maio foi eleito presidente pela Assembleia Federal.
Relação dos diretores gerentes do FMI:
- Camille Gutt (1946-1951), da Bélgica.
- Ivar Rooth (1951-1956), da Suécia.
- Per Jacobsson (1956-1963), da Suécia.
- Pierre-Paul Schweltzer (1963-1973), da França.
- Johannes Witteveen (1973-1978), da Holanda.
- Jacques de Larosière (1978-1987), da França.
- Michel Camdessus (1987-2000), da França.
- Horst Köhler (2000-2004), da Alemanha.
- Rodrigo de Rato (2004-2007), da Espanha.
- Dominique Strauss-Kahn (desde 1º de novembro de 2007), da França.