Detido na Itália suposto chefe do tráfico de migrantes
O caso, no qual oito pessoas foram detidas, entre elas o suposto chefe, envolve uma organização que fornecia falsos contratos de trabalho a migrante
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2016 às 08h58.
Um tunisiano suspeito de dirigir uma rede de tráfico de migrantes e de estar vinculado ao jihadismo foi detido nesta sexta-feira na região de Nápoles (sul), anunciou o grupo de operações especiais (ROS) dos carabineiros italianos.
O caso, no qual oito pessoas foram detidas, entre elas o suposto chefe, envolve uma organização que fornecia falsos contratos de trabalho a migrantes, o que lhes permitia obter vistos de residência, informaram os investigadores.
Segundo os carabineiros, o suposto responsável da organização, um tunisiano de 41 anos, se radicalizou nos últimos doze meses.
O homem havia elogiado nas redes sociais os ataques terroristas de Paris.
A operação dos ROS coincide com a multiplicação das expulsões de estrangeiros suspeitos de radicalização nas últimas semanas na Itália.
"A intensa atividade de prevenção para reduzir ao máximo possível o nível de risco na Itália continua", afirmou na quinta-feira o ministro do Interior, Angelino Alfano.
Um tunisiano suspeito de dirigir uma rede de tráfico de migrantes e de estar vinculado ao jihadismo foi detido nesta sexta-feira na região de Nápoles (sul), anunciou o grupo de operações especiais (ROS) dos carabineiros italianos.
O caso, no qual oito pessoas foram detidas, entre elas o suposto chefe, envolve uma organização que fornecia falsos contratos de trabalho a migrantes, o que lhes permitia obter vistos de residência, informaram os investigadores.
Segundo os carabineiros, o suposto responsável da organização, um tunisiano de 41 anos, se radicalizou nos últimos doze meses.
O homem havia elogiado nas redes sociais os ataques terroristas de Paris.
A operação dos ROS coincide com a multiplicação das expulsões de estrangeiros suspeitos de radicalização nas últimas semanas na Itália.
"A intensa atividade de prevenção para reduzir ao máximo possível o nível de risco na Itália continua", afirmou na quinta-feira o ministro do Interior, Angelino Alfano.