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Cuba: morreu líder das Damas de Branco

Laura Pollán morreu nesta sexta-feira, em Havana, onde estava internada há uma semana com insuficiência respiratória

O grupo recebeu o Prêmio Sakharov de direitos humanos, entregue pelo Parlamento Europeu (Adalberto Roque/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 23h58.

Havana - A líder do grupo opositor Damas de Branco, Laura Pollán, morreu nesta sexta-feira, em Havana, onde estava internada há uma semana com insuficiência respiratória, confirmaram dissidentes que estavam no hospital.

"Seu marido está muito abalado", comentou uma das fontes, falando do hospital Calixto García, onde Laura, 63, deu entrada na última sexta-feira, com insuficiência respiratória e complicações causadas pela dengue. A notícia foi confirmada por blogs opositores e simpatizantes do governo.

O marido de Laura, o engenheiro Héctor Maseda, 68, foi preso com outros 74 opositores em 2003. Laura, Berta Soler e outras mulheres de dissidentes se uniram no grupo Damas de Branco para exigir sua libertação.

O grupo recebeu o Prêmio Sakharov de direitos humanos, entregue pelo Parlamento Europeu, em 2005, e, em 2006, o prêmio Human Rights First.

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Havana - A líder do grupo opositor Damas de Branco, Laura Pollán, morreu nesta sexta-feira, em Havana, onde estava internada há uma semana com insuficiência respiratória, confirmaram dissidentes que estavam no hospital.

"Seu marido está muito abalado", comentou uma das fontes, falando do hospital Calixto García, onde Laura, 63, deu entrada na última sexta-feira, com insuficiência respiratória e complicações causadas pela dengue. A notícia foi confirmada por blogs opositores e simpatizantes do governo.

O marido de Laura, o engenheiro Héctor Maseda, 68, foi preso com outros 74 opositores em 2003. Laura, Berta Soler e outras mulheres de dissidentes se uniram no grupo Damas de Branco para exigir sua libertação.

O grupo recebeu o Prêmio Sakharov de direitos humanos, entregue pelo Parlamento Europeu, em 2005, e, em 2006, o prêmio Human Rights First.

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