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Coreia do Sul adverte Norte sobre novo teste nuclear

O regime sul-coreano alertou que, se o país-vizinho realizar o terceiro teste, haverá "graves consequências"

Presidente sul-coreano Lee myung-Bak em Phnom Penh: "o governo pede à Coreia do Norte o fim imediato de todas as declarações e ações provocativas", disse (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 08h25.

Seul - O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, após uma reunião urgente do gabinete de segurança, advertiu nesta quinta-feira a Coreia do Norte sobre as "graves consequências" de um terceiro teste nuclear.

Lee Myung-Bak, que entregará o poder em 25 de fevereiro a Park Geun-hye, eleita no fim de dezembro, insistiu que a defesa do país deve ser reforçada e que, na opinião dele, Pyongyang quer aproveitar a transição no governo sul-coreano.

"O governo pede à Coreia do Norte o fim imediato de todas as declarações e ações provocativas, assim como o cumprimento de suas obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", destaca um comunicado.

"Se a Coreia do Norte se enganar e cometer outra ação provocadora, enfrentará graves consequências", completa a presidência.

Pyongyang anunciou na semana passada que deseja executar, em uma data não especificada, outro teste nuclear, em sinal de desafio aos Estados Unidos e em resposta às sanções ampliadas da ONU.

As sanções foram aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU em represália ao lançamento, em 12 de dezembro, de um foguete norte-coreano que colocou um satélite em órbita, o que foi visto por Washington como um teste de míssil balístico.

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"O governo pede à Coreia do Norte o fim imediato de todas as declarações e ações provocativas, assim como o cumprimento de suas obrigações internacionais, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", destaca um comunicado.

"Se a Coreia do Norte se enganar e cometer outra ação provocadora, enfrentará graves consequências", completa a presidência.

Pyongyang anunciou na semana passada que deseja executar, em uma data não especificada, outro teste nuclear, em sinal de desafio aos Estados Unidos e em resposta às sanções ampliadas da ONU.

As sanções foram aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU em represália ao lançamento, em 12 de dezembro, de um foguete norte-coreano que colocou um satélite em órbita, o que foi visto por Washington como um teste de míssil balístico.

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