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Congresso dos EUA terá semana agitada

Semana pode ou não terminar com uma paralisação do governo em 1º de outubro

Barack Obama: longa batalha republicana contra o "Obamacare", proposta de reforma da saúde do presidente Barack Obama, que irá entrar em vigor em 1º de outubro, está no centro dessas disputas (Evan Vucci/Pool via Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 09h42.

Washington - O Congresso dos Estados Unidos inicia nesta segunda-feira semana turbulenta e potencialmente caótica, que pode ou não terminar com uma paralisação do governo em 1º de outubro, mas seguramente não irá fazer nada para melhorar seu baixo prestígio junto aos eleitores norte-americanos.

Com a necessidade de uma medida para financiar o governo ser aprovada tanto pelo Senado quanto pela Câmara dos Deputados, é praticamente garantida que a batalha se estenda até a próxima semana.

E quando os membros concluírem essa etapa, irão travar uma disputa ainda mais volátil sobre aumentar a autorização para o governo se endividar, com riscos ao seu rating de crédito e de possível default.

A longa batalha republicana contra o "Obamacare", proposta de reforma da saúde do presidente Barack Obama, que irá entrar em vigor em 1º de outubro, está no centro dessas disputas. Os republicanos estão usando tanto a ameaça de paralisação quanto o teto da dívida em um esforço para prejudicar ou adiar a reforma.

Porém, a única certeza é de que quando a poeira abaixar, as reformas na saúde ainda estarão firmes. Nem o Senado com maioria democrata, muito menos Obama irão concordar com um projeto para adiar o programa, sancionado em lei pelo presidente em março de 2010 para oferecer cobertura de saúde para milhões de norte-americanos não segurados.

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E quando os membros concluírem essa etapa, irão travar uma disputa ainda mais volátil sobre aumentar a autorização para o governo se endividar, com riscos ao seu rating de crédito e de possível default.

A longa batalha republicana contra o "Obamacare", proposta de reforma da saúde do presidente Barack Obama, que irá entrar em vigor em 1º de outubro, está no centro dessas disputas. Os republicanos estão usando tanto a ameaça de paralisação quanto o teto da dívida em um esforço para prejudicar ou adiar a reforma.

Porém, a única certeza é de que quando a poeira abaixar, as reformas na saúde ainda estarão firmes. Nem o Senado com maioria democrata, muito menos Obama irão concordar com um projeto para adiar o programa, sancionado em lei pelo presidente em março de 2010 para oferecer cobertura de saúde para milhões de norte-americanos não segurados.

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