UE autoriza CSN a comprar 5 empresas europeias
Companhia brasileira vai adquirir quatro espanholas e uma alemã, que atuam com aço e cimento
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2011 às 17h29.
Brasília – A Comissão Europeia autorizou hoje (15) a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a comprar quatro empresas empresas espanholas e uma alemã, que atuam na produção de aço e cimento e seguem as regras da comunidade europeia.
Em São Paulo, a assessoria de imprensa da CNS informou à Agência Brasil que a empresa ainda não foi comunicada da decisão da Comissão Europeia. Segundo a assessoria, assim que houver o comunicado, o assunto será encaminhado ao Departamento de Relações com Investidores para análise.
Em maio de 2010, a CSN anunciou a compra de quatro empresas pertencentes ao grupo espanhol Alfonso Gallardo - Cementos Balboa, Corrugados Azpeitia, Corrugados Lasao e Gallardo Sections, além de informar que negociava a aquisição da alemã Stahlwerk Thüringene.
De acordo com analistas, a Comissão Europeia autorizou a compra porque o núcleo executivo do órgão, depois de uma análise simplificada da operação, concluiu que as negociações não suscitam inquietações às leis europeias. Com informações da Lusa, agência pública de notícias de Portugal.
Brasília – A Comissão Europeia autorizou hoje (15) a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) a comprar quatro empresas empresas espanholas e uma alemã, que atuam na produção de aço e cimento e seguem as regras da comunidade europeia.
Em São Paulo, a assessoria de imprensa da CNS informou à Agência Brasil que a empresa ainda não foi comunicada da decisão da Comissão Europeia. Segundo a assessoria, assim que houver o comunicado, o assunto será encaminhado ao Departamento de Relações com Investidores para análise.
Em maio de 2010, a CSN anunciou a compra de quatro empresas pertencentes ao grupo espanhol Alfonso Gallardo - Cementos Balboa, Corrugados Azpeitia, Corrugados Lasao e Gallardo Sections, além de informar que negociava a aquisição da alemã Stahlwerk Thüringene.
De acordo com analistas, a Comissão Europeia autorizou a compra porque o núcleo executivo do órgão, depois de uma análise simplificada da operação, concluiu que as negociações não suscitam inquietações às leis europeias. Com informações da Lusa, agência pública de notícias de Portugal.
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