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Colômbia já resgatou mais da metade dos corpos de acidente

O número de mortos ainda está incerto, uma vez que três pessoas que constam na lista de embarque não entraram no avião e estão no Brasil

Tragédia: quando o avião caiu, de acordo com populares ouvidos pelo canal de TV TeleMedellín, chovia muito forte na região (Fredy Builes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de novembro de 2016 às 12h48.

Medellín - Os socorristas que trabalham nos escombros do acidente com o avião que levava a Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana já retiraram ao menos 35 corpos do local.

O número de mortos inicialmente informado foi de 76, mas acredita-se que ele seja menor, uma vez que três pessoas que constam na lista de embarque não entraram no avião e estão no Brasil.

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De acordo com a Polícia de Antioquia, o Estado onde fica o Aeroporto Internacional José María Córdov, em Rionegro, nas proximidades de Medellín, são cerca de 150 pessoas envolvidas nas buscas, que começaram já pela madrugada.

Quando o avião caiu, de acordo com populares ouvidos pelo canal de TV TeleMedellín, chovia muito forte na região. A chuva cessou nas últimas horas, o que facilita o trabalho dos socorristas.

Imagens dos escombros mostram que apenas uma pequena parte da fuselagem do avião, que caiu em um morro íngreme, perto de algumas árvores altas. O restante da aeronave ficou destruída.

Apenas sete pessoas foram resgatadas com vida, sendo que uma delas já faleceu: o goleiro Danilo, herói da classificação à final. Seguem internados o goleiro Follmann, o o lateral-direito Alan Ruschel, o jornalista Rafael Henzel e os tripulantes Ximena Suárez, auxiliar de voo, e Erwin Tumiri, técnico da aeronave. O zagueiro Neto foi o último resgatado, horas depois dos demais, e está internado em estado gravíssimo.

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