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China quer participar de Belo Monte e pré-sal, diz Lobão

Grandes investimentos atraem chineses, segundo ministro de Energia

Lobão: "Eles mostraram interesse em entrar em Belo Monte, mas não tem como isso acontecer agora" (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2011 às 10h51.

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou hoje o interesse dos chineses em participar de grandes investimentos no País, a exemplo da usina hidrelétrica de Belo Monte e do pré-sal. "Eles mostraram interesse em entrar em Belo Monte, mas não tem como isso acontecer agora", afirmou o ministro, referindo-se à vaga atual no consórcio, que é para autoprodutores de energia. Ele disse que viajará para a China para conhecer as propostas. "Devemos fazer estudos de cooperação do Brasil com a China. Eles têm uma proposta, mas ainda não conheço."

O ministro reforçou ainda que o governo mantém o cronograma para início das obras de Belo Monte este mês, apesar das dificuldades para obtenção das licenças ambientais. Ainda em relação a Belo Monte, Lobão afirmou que foi a própria Vale que se propôs a entrar na sociedade, mas, se a negociação não tiver êxito, outras empresas estão no páreo, como Alcoa, Gerdau e Votorantim. "Se não puder ser a Vale, será outra", reafirmou.

Questionado sobre a indicação do novo presidente da Vale, o ministro disse que é um empresário conhecido e de "muita competência". Lobão minimizou a saída de Roger Agnelli, ao dizer que ele também é muito competente, mas ficou dez anos na companhia.

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O ministro reforçou ainda que o governo mantém o cronograma para início das obras de Belo Monte este mês, apesar das dificuldades para obtenção das licenças ambientais. Ainda em relação a Belo Monte, Lobão afirmou que foi a própria Vale que se propôs a entrar na sociedade, mas, se a negociação não tiver êxito, outras empresas estão no páreo, como Alcoa, Gerdau e Votorantim. "Se não puder ser a Vale, será outra", reafirmou.

Questionado sobre a indicação do novo presidente da Vale, o ministro disse que é um empresário conhecido e de "muita competência". Lobão minimizou a saída de Roger Agnelli, ao dizer que ele também é muito competente, mas ficou dez anos na companhia.

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