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China estende busca até baía de Bengala e estreito de Sunda

China estendeu sua busca de avião desaparecido até a baía de Bengala, a oeste da Tailândia, e o estreito de Sunda, entre as ilhas indonésias de Sumatra e Java

Busca a avião da Malaysia Airlines: nove navios e seis helicópteros se deslocam hoje para esses dois pontos (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 09h52.

Pequim - A China estendeu nesta quarta-feira sua busca por mar até a baía de Bengala, a oeste da Tailândia , e o estreito de Sunda, entre as ilhas indonésias de Sumatra e Java, depois que Bangcoc confirmou que seus radares detectaram o avião da Malaysia Airlines no dia em que desapareceu.

Nove navios e seis helicópteros se deslocam hoje para esses dois pontos, nos quais se repartirão para buscar a aeronave no qual viajavam 239 pessoas, entre elas 154 cidadãos chineses, detalha hoje a página oficial China News Services.

No total, as equipes chinesas buscarão em uma área de 300 mil quilômetros quadrados.

"Enfrentamos uma complexa operação de busca. Não tem precedentes", disse o subdiretor do centro chinês de Busca e Resgate Marítimo, Zhou Li, que explicou que os navios chineses nunca haviam enfrentado um trabalho com essas características em águas tão distantes.

"E nossos navios estão buscando já há dez dias. O apoio logístico será importante. Além disso, as novas zonas de busca se encontram no trópico, esperamos um forte temporal com ondas e vento", destacou.

O rastreamento por mar foi ampliado um dia depois que China confirmasse que também procura por terra - a pedido da Malásia - e que realocou até 21 de seus satélites.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Hong Le afirmou hoje que, por enquanto, "não encontramos nenhum sinal de que o avião tenha passado por território chinês".

"Continuaremos fazendo tudo que for possível na busca", disse, e acrescentou que "tornaremos públicos todos os detalhes quando terminarem as investigações", enquanto enfatizou que a China forneceu às autoridades malaias toda a informação requisitada, incluindo a dos radares militares.

Mesmo assim, manifestou que "qualquer país que precise de informações da China, só tem que pedi-las e serão fornecidas".

Pelo menos 26 países participam da busca do avião de Malaysia Airlines, após ser confirmado que o voo MH370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim, desligou as comunicações e mudou de rumo de forma deliberada aos 40 minutos de voo.

Segundo os últimos dados de satélite recolhidos, o avião conseguiu voar rumo ao norte, em uma área entre o Laos e o mar Cáspio, ou para o sul, entre a ilha indonésia de Sumatra e o sul do Índico.

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Pequim - A China estendeu nesta quarta-feira sua busca por mar até a baía de Bengala, a oeste da Tailândia , e o estreito de Sunda, entre as ilhas indonésias de Sumatra e Java, depois que Bangcoc confirmou que seus radares detectaram o avião da Malaysia Airlines no dia em que desapareceu.

Nove navios e seis helicópteros se deslocam hoje para esses dois pontos, nos quais se repartirão para buscar a aeronave no qual viajavam 239 pessoas, entre elas 154 cidadãos chineses, detalha hoje a página oficial China News Services.

No total, as equipes chinesas buscarão em uma área de 300 mil quilômetros quadrados.

"Enfrentamos uma complexa operação de busca. Não tem precedentes", disse o subdiretor do centro chinês de Busca e Resgate Marítimo, Zhou Li, que explicou que os navios chineses nunca haviam enfrentado um trabalho com essas características em águas tão distantes.

"E nossos navios estão buscando já há dez dias. O apoio logístico será importante. Além disso, as novas zonas de busca se encontram no trópico, esperamos um forte temporal com ondas e vento", destacou.

O rastreamento por mar foi ampliado um dia depois que China confirmasse que também procura por terra - a pedido da Malásia - e que realocou até 21 de seus satélites.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Hong Le afirmou hoje que, por enquanto, "não encontramos nenhum sinal de que o avião tenha passado por território chinês".

"Continuaremos fazendo tudo que for possível na busca", disse, e acrescentou que "tornaremos públicos todos os detalhes quando terminarem as investigações", enquanto enfatizou que a China forneceu às autoridades malaias toda a informação requisitada, incluindo a dos radares militares.

Mesmo assim, manifestou que "qualquer país que precise de informações da China, só tem que pedi-las e serão fornecidas".

Pelo menos 26 países participam da busca do avião de Malaysia Airlines, após ser confirmado que o voo MH370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim, desligou as comunicações e mudou de rumo de forma deliberada aos 40 minutos de voo.

Segundo os últimos dados de satélite recolhidos, o avião conseguiu voar rumo ao norte, em uma área entre o Laos e o mar Cáspio, ou para o sul, entre a ilha indonésia de Sumatra e o sul do Índico.

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