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China diz se opor ao 'abuso de poder' dos EUA para perseguir empresas e cidadãos chineses

Declaração do representante governo foi feita após relatos de prisões efetuadas pelos EUA de pessoas ligadas a Pequim

Xi Jiping, presidente da China (Leon Sadiki/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 8 de março de 2024 às 15h27.

Porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Mao Ning afirmou que a China se opõe ao "abuso de poder de Estado" dos Estados Unidos para perseguir empresas e cidadão do país asiático.

A declaração foi feita nesta sexta-feira, 8, em a resposta à pergunta de um jornalista sobre relatos de prisões efetuadas pelos EUA de pessoas supostamente com relações com a China.

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O primeiro caso é o de um analista da inteligência militar dos EUA, preso na quinta-feira, 7, por suspeita de fornecer informações da defesa nacional norte-americana para a China. O outro se refere à prisão na quarta-feira, 7, de um engenheiro de softwares chinês que morava nos EUA, por suspeita de roubar tecnologia de inteligência artificial do Google.

Mao disse que não tem informação sobre os casos mencionados. Sobre o caso do Google, ela acrescentou que, "como princípio, a China dá grande importância e fez esforços ativos para proteger direitos de propriedade intelectual". "Nós protegemos os direitos e interesses de todos os donos de propriedade intelectual, domésticos ou estrangeiros, de forma justa", declarou ela, em coletiva de imprensa.

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