China apoia reformas econômicas iniciadas por Cuba
Reformas econômicas cubanas são similares às da China, iniciadas há mais de 30 anos
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2011 às 06h18.
Pequim - O Governo chinês manifestou nesta terça-feira seu apoio ao plano de reformas econômicas aprovado pelo 6º Congresso do Partido Comunista de Cuba, assegurando que estas "terão grande importância para o desenvolvimento" da ilha, que conseguirá com sucesso "construir um socialismo com características cubanas".
"Trata-se de uma reunião muito importante para Cuba, dado que o país entrou em um ponto crucial de desenvolvimento", assinalou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, assegurando que o congresso "terá uma grande influência a longo prazo".
A China "acredita que sob a liderança do Partido Comunista de Cuba o povo cubano superará toda classe de dificuldades no caminho em direção ao desenvolvimento", acrescentou o porta-voz, que também informou que o Partido Comunista da China mandou uma carta de felicitação para o seu par caribenho pela realização da reunião.
As reformas econômicas cubanas, similares às iniciadas pela China há mais de 30 anos sob a batuta de Deng Xiaoping, buscam "garantir a continuidade e a irreversibilidade do socialismo", segundo a resolução do 6º Congresso.
Entre as reformas aprovadas estão medidas para promover o investimento estrangeiro, as cooperativas, os arrendamentos, os trabalhadores autônomos e outras atividades econômicas que ajudem o desenvolvimento da ilha, o primeiro país latino-americano a iniciar relações bilaterais com o regime comunista chinês.
Além desta tímida abertura rumo à iniciativa privada, a reforma procura cortar o excesso de funcionários públicos, assim como dar maior autonomia às empresas de propriedade estatal.
Pequim - O Governo chinês manifestou nesta terça-feira seu apoio ao plano de reformas econômicas aprovado pelo 6º Congresso do Partido Comunista de Cuba, assegurando que estas "terão grande importância para o desenvolvimento" da ilha, que conseguirá com sucesso "construir um socialismo com características cubanas".
"Trata-se de uma reunião muito importante para Cuba, dado que o país entrou em um ponto crucial de desenvolvimento", assinalou em entrevista coletiva o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hong Lei, assegurando que o congresso "terá uma grande influência a longo prazo".
A China "acredita que sob a liderança do Partido Comunista de Cuba o povo cubano superará toda classe de dificuldades no caminho em direção ao desenvolvimento", acrescentou o porta-voz, que também informou que o Partido Comunista da China mandou uma carta de felicitação para o seu par caribenho pela realização da reunião.
As reformas econômicas cubanas, similares às iniciadas pela China há mais de 30 anos sob a batuta de Deng Xiaoping, buscam "garantir a continuidade e a irreversibilidade do socialismo", segundo a resolução do 6º Congresso.
Entre as reformas aprovadas estão medidas para promover o investimento estrangeiro, as cooperativas, os arrendamentos, os trabalhadores autônomos e outras atividades econômicas que ajudem o desenvolvimento da ilha, o primeiro país latino-americano a iniciar relações bilaterais com o regime comunista chinês.
Além desta tímida abertura rumo à iniciativa privada, a reforma procura cortar o excesso de funcionários públicos, assim como dar maior autonomia às empresas de propriedade estatal.