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Centenas de refugiados fogem de ponto de reunião de Röszke

Os refugiados se queixam de terem que passar noites inteiras no relento até serem transferidos, o que motivou vários protestos e tentativas de fuga no ponto

Refugiados da Síria perto da cidade sérvia: refugiados do Oriente Médio que fugiram hoje se dirigiram para a estrada M5, que liga a fronteira sul com a capital húngara (Reuters / Marko Djurica)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 12h51.

Budapeste - Um grupo de 150 refugiados fugiram nesta terça-feira do ponto de reunião de Röszke, no sul da Hungria , para plantações próximas, em uma tentativa de evitar serem registrados e identificados pelas autoridades, informou a agência "MTI".

O ponto de reunião fica na mesma fronteira com a Sérvia e é de onde a polícia leva os refugiados aos centros de registro mais próximos.

Os refugiados se queixam de terem que passar noites inteiras no relento até serem transferidos, o que motivou vários protestos e tentativas de fuga no ponto.

Os refugiados do Oriente Médio que fugiram hoje se dirigiram para a estrada M5, que liga a fronteira sul com a capital húngara, Budapeste.

Os agentes não recorreram à violência nem empregaram material antidistúrbios, mas perseguiram os que fugiram, como mostrou a televisão local.

A imensa maioria dos refugiados que entram na Hungria não pretendem ficar no país, mas atravessar o mais rápido possível rumo a outras nações mais ricas, como Alemanha e Suécia, sempre passando pela vizinha Áustria.

Os exilados temem que, ao serem identificados na Hungria, possam ser obrigados a retornar ao país, em cumprimento a atual legislação comunitária, que torna responsável pela atenção aos refugiados o primeiro Estado comunitário em que põe os pés.

Ontem à noite, outros 300 refugiados tentaram fugir do mesmo lugar, mas foram trazidos de volta pela polícia.

A Anistia Internacional criticou as condições do centro de registro de Röszke, onde há três dias foi inaugurada uma nova instalação, com capacidade para 1.500 pessoas e condicionada para o inverno.

As autoridades húngaras interceptam diariamente entre mil e três mil refugiados na fronteira com a Sérvia, vindos de países em conflito, como Síria e Afeganistão.

O primeiro-ministro húngaro, o conservador Viktor Orbán, anunciou hoje que em vista de o paíster interceptado só este ano 160 mil refugiados, acelerará a construção da cerca de quatro metros de altura na fronteira sérvia para contê-los.

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Budapeste - Um grupo de 150 refugiados fugiram nesta terça-feira do ponto de reunião de Röszke, no sul da Hungria , para plantações próximas, em uma tentativa de evitar serem registrados e identificados pelas autoridades, informou a agência "MTI".

O ponto de reunião fica na mesma fronteira com a Sérvia e é de onde a polícia leva os refugiados aos centros de registro mais próximos.

Os refugiados se queixam de terem que passar noites inteiras no relento até serem transferidos, o que motivou vários protestos e tentativas de fuga no ponto.

Os refugiados do Oriente Médio que fugiram hoje se dirigiram para a estrada M5, que liga a fronteira sul com a capital húngara, Budapeste.

Os agentes não recorreram à violência nem empregaram material antidistúrbios, mas perseguiram os que fugiram, como mostrou a televisão local.

A imensa maioria dos refugiados que entram na Hungria não pretendem ficar no país, mas atravessar o mais rápido possível rumo a outras nações mais ricas, como Alemanha e Suécia, sempre passando pela vizinha Áustria.

Os exilados temem que, ao serem identificados na Hungria, possam ser obrigados a retornar ao país, em cumprimento a atual legislação comunitária, que torna responsável pela atenção aos refugiados o primeiro Estado comunitário em que põe os pés.

Ontem à noite, outros 300 refugiados tentaram fugir do mesmo lugar, mas foram trazidos de volta pela polícia.

A Anistia Internacional criticou as condições do centro de registro de Röszke, onde há três dias foi inaugurada uma nova instalação, com capacidade para 1.500 pessoas e condicionada para o inverno.

As autoridades húngaras interceptam diariamente entre mil e três mil refugiados na fronteira com a Sérvia, vindos de países em conflito, como Síria e Afeganistão.

O primeiro-ministro húngaro, o conservador Viktor Orbán, anunciou hoje que em vista de o paíster interceptado só este ano 160 mil refugiados, acelerará a construção da cerca de quatro metros de altura na fronteira sérvia para contê-los.

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