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Casa Branca assegura que reforma migratória é necessidade

"É importante ver assuntos como a reforma migratória como uma necessidade econômica.", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney

Jay Carney: Carney reiterou que para Obama reforma migratória "é absolutamente essencial para a saúde de nossa economia e a proteção de nossa classe média" (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 20h01.

Washington - A Casa Branca afirmou nesta sexta-feira que a reforma migratória é uma "necessidade econômica" nos Estados Unidos, por isso que o presidente, Barack Obama, insiste em que o Congresso atue de forma bipartidária para conseguir sua aprovação.

Durante sua costumeira entrevista coletiva diária, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que a prioridade "número um" de Obama é o restabelecimento do crescimento econômico e a criação de empregos nos EUA e que, nesse sentido, a reforma migratória renderá benefícios para a economia.

"É importante ver assuntos como a reforma migratória, como já disse muito firme e publicamente o mundo dos negócios, como uma necessidade econômica. Os benefícios econômicos de uma reforma migratória integral são muitos e muito importantes... É uma razão principal pela qual o presidente acredita que precisamos nos unir de forma bipartidária para consegui-la", afirmou Carney.

O porta-voz reiterou que o Governo de Obama considera que, para que o país se recupere da pior recessão econômica desde a Grande Depressão, se requer investir em setores que criem trabalhos bem remunerados, e nos setores de energia e de educação.

Perguntado pela Efe sobre as negociações atuais para a reforma migratória, Carney reiterou que para Obama a reforma migratória "é absolutamente essencial para a saúde de nossa economia e a proteção de nossa classe média".

Obama espera trabalhar com democratas e republicanos em ambas as câmaras do Congresso para conseguir a reforma e "está claro que é uma prioridade sua", ressaltou Carney.

O porta-voz se referiu aos princípios que apresentou na segunda-feira passada um grupo de oito senadores - quatro democratas e quatro republicanos - que servirão de "roteiro" para uma eventual reforma migratória que permita a legalização de boa parte dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA.

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Washington - A Casa Branca afirmou nesta sexta-feira que a reforma migratória é uma "necessidade econômica" nos Estados Unidos, por isso que o presidente, Barack Obama, insiste em que o Congresso atue de forma bipartidária para conseguir sua aprovação.

Durante sua costumeira entrevista coletiva diária, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que a prioridade "número um" de Obama é o restabelecimento do crescimento econômico e a criação de empregos nos EUA e que, nesse sentido, a reforma migratória renderá benefícios para a economia.

"É importante ver assuntos como a reforma migratória, como já disse muito firme e publicamente o mundo dos negócios, como uma necessidade econômica. Os benefícios econômicos de uma reforma migratória integral são muitos e muito importantes... É uma razão principal pela qual o presidente acredita que precisamos nos unir de forma bipartidária para consegui-la", afirmou Carney.

O porta-voz reiterou que o Governo de Obama considera que, para que o país se recupere da pior recessão econômica desde a Grande Depressão, se requer investir em setores que criem trabalhos bem remunerados, e nos setores de energia e de educação.

Perguntado pela Efe sobre as negociações atuais para a reforma migratória, Carney reiterou que para Obama a reforma migratória "é absolutamente essencial para a saúde de nossa economia e a proteção de nossa classe média".

Obama espera trabalhar com democratas e republicanos em ambas as câmaras do Congresso para conseguir a reforma e "está claro que é uma prioridade sua", ressaltou Carney.

O porta-voz se referiu aos princípios que apresentou na segunda-feira passada um grupo de oito senadores - quatro democratas e quatro republicanos - que servirão de "roteiro" para uma eventual reforma migratória que permita a legalização de boa parte dos 11 milhões de imigrantes ilegais nos EUA.

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