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Capacetes azuis fazem ofensiva contra rebeldes hutus

Capacetes azuis iniciaram uma ofensiva contra os rebeldes hutus ruandeses na região leste da República Democrática do Congo

Exército congolês: nenhuma autoridade da Monusco pôde ser contactada para responder sobre a natureza das operações (Junior D. Kannah/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 09h39.

Kinshasa - Os capacetes azuis iniciaram uma ofensiva contra os rebeldes hutus ruandeses das Forças Democráticas de Libertação de Ruanda (FDLR) na região leste da República Democrática do Congo, anunciou nesta quarta-feira a missão das Nações Unidas no país (Monusco)

"A brigada de intervenção da Monusco iniciou uma ofensiva contra as FDLR na terça-feira, na região de Kalembe, no território Masisi, na província de Norte-Kivu", afirma a missão em sua conta no Twitter.

As FDLR são formadas por rebeldes hutus ruandeses, que se refugiaram na República Democrática do Congo após o genocídio de 1994 em Ruanda contra os tutsi. Entre seus 1.500 e 2.000 homens estão os autores do genocídio .

O objetivo dos rebeldes hutus continua sendo derrubar o regime de Kigali.

Nenhuma autoridade da Monusco pôde ser contactada para responder sobre a natureza das operações e se estavam em curso nesta quarta-feira. Também não é possível saber se as forças congolesas participam na operação.

Após a vitória contra os rebeldes do Movimento 23 de Março (M23) em novembro, o governo congolês anunciou que os próximos objetivos eram as FDLR, presentes no país desde 1994, especialmente, nas províncias de Norte-Kivu e Sul-Kivu.

Em outra mensagem no Twitter , a Monusco indicou que "após as FDLR, os próximos seriam os (rebeldes ugandeses) ADF-NALU que aterrorizam a população civil".

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"A brigada de intervenção da Monusco iniciou uma ofensiva contra as FDLR na terça-feira, na região de Kalembe, no território Masisi, na província de Norte-Kivu", afirma a missão em sua conta no Twitter.

As FDLR são formadas por rebeldes hutus ruandeses, que se refugiaram na República Democrática do Congo após o genocídio de 1994 em Ruanda contra os tutsi. Entre seus 1.500 e 2.000 homens estão os autores do genocídio .

O objetivo dos rebeldes hutus continua sendo derrubar o regime de Kigali.

Nenhuma autoridade da Monusco pôde ser contactada para responder sobre a natureza das operações e se estavam em curso nesta quarta-feira. Também não é possível saber se as forças congolesas participam na operação.

Após a vitória contra os rebeldes do Movimento 23 de Março (M23) em novembro, o governo congolês anunciou que os próximos objetivos eram as FDLR, presentes no país desde 1994, especialmente, nas províncias de Norte-Kivu e Sul-Kivu.

Em outra mensagem no Twitter , a Monusco indicou que "após as FDLR, os próximos seriam os (rebeldes ugandeses) ADF-NALU que aterrorizam a população civil".

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