Cameron seguirá pedindo "resposta firme" à Síria
Primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse que continuará defendendo "uma firme resposta" contra o uso pelo regime sírio de armas químicas
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h42.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, afirmou nesta sexta-feira que continuará defendendo "uma firme resposta" contra o uso pelo regime sírio de armas químicas apesar do Reino Unido descartar participar de uma operação militar.
Em um pronunciamento à imprensa, Cameron considerou "uma pena" não ter sido capaz de levar adiante ontem à noite na Câmara dos Comuns sua proposta a favor de uma intervenção na Síria contra o suposto uso de armas químicas.
O Parlamento britânico rejeitou ontem por uma estreita margem de 13 votos (285-272) uma moção do governo que propunha lançar um ataque "legal e proporcional" contra a Síria , o que fecha a porta a uma ação militar britânica contra o país.
Apesar sua derrota nos Comuns, Cameron assegurou hoje que o Reino Unido está "profundamente comprometido" com a participação na esfera internacional contra o "tabu" do uso de armas químicas na Síria, em organizações como a ONU e a Otan.
O "premier" conservador voltou a confirmar que o Reino Unido não participará de uma intervenção militar contra a Síria devido ao veto parlamentar, como já fez ontem à noite logo após saber o resultado da votação.
"Isso não ocorrerá porque o Parlamento britânico refletiu o grande ceticismo da população britânica sobre qualquer envolvimento no Oriente Médio e eu o entendi", apontou Cameron.
O primeiro-ministro do Reino Unido declarou, além disso, respondendo aos jornalistas, que não tem por quê se desculpar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , com quem continuará "trabalhando" para pressionar o regime sírio.
"Acho que é importante que tenhamos uma firme resposta ao uso de armas químicas e há uma série de coisas que vamos continuar fazendo", disse.
"Continuaremos levando o caso às Nações Unidas, seguiremos trabalhando com todas as organizações das quais somos membros, seja a UE, a Otan, o G8 ou o G20, para condenar o que aconteceu na Síria", concluiu Cameron.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, afirmou nesta sexta-feira que continuará defendendo "uma firme resposta" contra o uso pelo regime sírio de armas químicas apesar do Reino Unido descartar participar de uma operação militar.
Em um pronunciamento à imprensa, Cameron considerou "uma pena" não ter sido capaz de levar adiante ontem à noite na Câmara dos Comuns sua proposta a favor de uma intervenção na Síria contra o suposto uso de armas químicas.
O Parlamento britânico rejeitou ontem por uma estreita margem de 13 votos (285-272) uma moção do governo que propunha lançar um ataque "legal e proporcional" contra a Síria , o que fecha a porta a uma ação militar britânica contra o país.
Apesar sua derrota nos Comuns, Cameron assegurou hoje que o Reino Unido está "profundamente comprometido" com a participação na esfera internacional contra o "tabu" do uso de armas químicas na Síria, em organizações como a ONU e a Otan.
O "premier" conservador voltou a confirmar que o Reino Unido não participará de uma intervenção militar contra a Síria devido ao veto parlamentar, como já fez ontem à noite logo após saber o resultado da votação.
"Isso não ocorrerá porque o Parlamento britânico refletiu o grande ceticismo da população britânica sobre qualquer envolvimento no Oriente Médio e eu o entendi", apontou Cameron.
O primeiro-ministro do Reino Unido declarou, além disso, respondendo aos jornalistas, que não tem por quê se desculpar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , com quem continuará "trabalhando" para pressionar o regime sírio.
"Acho que é importante que tenhamos uma firme resposta ao uso de armas químicas e há uma série de coisas que vamos continuar fazendo", disse.
"Continuaremos levando o caso às Nações Unidas, seguiremos trabalhando com todas as organizações das quais somos membros, seja a UE, a Otan, o G8 ou o G20, para condenar o que aconteceu na Síria", concluiu Cameron.