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Buenos Aires retornará a isolamento rígido, diz presidente Fernández

A Argentina registra um total de 52.457 casos, com 1.167 mortes, números consideravelmente inferiores aos de alguns países vizinhos sul-americanos

Buenos Aires: bandeira argentina com a frase: "força, Argentina" em rua com comércio fechado (Ricardo Ceppi/Getty Images)

Buenos Aires: bandeira argentina com a frase: "força, Argentina" em rua com comércio fechado (Ricardo Ceppi/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 26 de junho de 2020 às 19h18.

Última atualização em 26 de junho de 2020 às 19h19.

Buenos Aires e os arredores da capital da Argentina irão retornar a um estágio rígido de isolamento obrigatório entre 1º e 17 de julho, informou o presidente, Alberto Fernández, nesta sexta-feira, à medida que o governo tenta reduzir a aceleração das infecções pela covid-19 que ocorreram nas últimas semanas.

Até sexta-feira, a Argentina registrava um total de 52.457 casos, com 1.167 mortes, números consideravelmente inferiores aos de alguns países vizinhos sul-americanos, mas que poderiam crescer exponencialmente em julho, segundo vários especialistas.

"Precisamos ganhar tempo para garantir que nosso sistema de saúde melhore e possa servir a todos, absolutamente todos os argentinos. A quarentena é um remédio para a pandemia, o único que conhecemos", disse Fernández em pronunciamento pela televisão.

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